GABARITO ERRADO!
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Arquitetura monolítica: As principais linguagens de desenvolvimento de aplicações oferecem abstrações para quebrar a complexidade dos sistemas em módulos. Entretanto, são projetadas para a criação de um único executável monolítico, onde toda a modularização utilizada é executada em uma mesma máquina. Os módulos compartilham recursos de processamento, memória, bancos de dados e arquivos. Uma arquitetura monolítica típica de um sistema complexo pode ser representada em uma situação no qual todas as funções do negócio estão implementadas em um único processo.
Imagem pra consolidar: https://www.opus-software.com.br/wp-content/uploads/2017/02/micro-servicos-arquitetura-monolitica.png
Assertiva: A arquitetura de micro serviços é utilizada para desenvolver uma aplicação como um conjunto de pequenos serviços, cada um funcionando em seu próprio processo. Cada serviço é desenvolvido em torno de um conjunto de regras de negócio específico, e é implementado de forma independente.
Finalidade do núcleo:
O principal propósito do núcleo é gerenciar os recursos do computador e permitir que outros programas rodem e usem destes recursos.
Arquitetura Monolítica-> Pode ser comparada com uma aplicação formada por vários módulos que são compilados separadamente e depois linkados, formando um grande e único programa executável. Todos processos em um só núcleo.
Arquitetura de Camadas-> Devido ao Aumento da complexidade e do tamanho do código dos sistemas foi necessário criar técnicas de modulação então o sistema passou a ser dividido em camadas sobrepostas. Cada camada oferece um conjunto de funções que podem ser utilizadas apenas pelas camadas superiores(lembra um pouco REDES modelo OSI).
Vantagem: Isolar as funções do sistema operacional, facilitando a manutenção e depuração, além de criar hierarquia de níveis
Desvantagem: Queda no Desempenho.
Arquitetura Máquina Virtual -> Serve para criar um nível intermediário entre o hardware e o sistema operacional, denominado gerência de máquinas virtuais possibilitando a criação de diversas máquinas virtuais independentes onde cada uma oferece cópia virtual do hardware.
Vantagem: Portabilidade do código / consolidação de servidores/ aumento da disponibilidade / facilidade de escalabilidade e balanceamento de carga / facilidade no desenvolvimento de software.
Arquitetura MicroKernel-> Tendência nos sistemas operacionais modernos visando tornar o núcleo do SO o menor e mais simples possível.
Um dos benefícios da abordagem de microkernel é que ela facilita a extensão do sistema operacional. Todos os serviços novos são adicionados ao espaço do usuário e, consequentemente, não requerem a modificação do kernel.
O microkernel também fornece mais segurança e confiabilidade, já que a maioria dos serviços é executada como processos de usuário — e não do kernel. Se um serviço falha, o resto do sistema operacional permanece intocado.
Sistemas Híbridos -> Na prática, muito poucos sistemas operacionais adotam uma estrutura única rigidamente definida. Em vez disso, eles combinam diferentes estruturas, resultando em sistemas híbridos que resolvem problemas de
desempenho, segurança e usabilidade.
Por exemplo, tanto o Linux quanto o Solaris são monolíticos porque o desempenho é muito mais eficiente quando o sistema operacional ocupa um único espaço de endereçamento. No entanto, eles também são modulares para que novas funcionalidades possam ser adicionadas ao kernel dinamicamente.
Exonúcleos -> Um exonúcleo é um tipo de núcleo que não abstrai hardware in modelos teóricos. Ao invés disso ele aloca recursos físicos de hardware, como o tempo de um processador, páginas de memória, e blocos de disco, para diferentes programas.
Fonte:
Arquitetura de SO - Machado 5 ed /Fundamentos de SO - Silberschatz 9ed