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ID
210349
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Banco da Amazônia
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

No que concerne a definições e características relacionadas a QoS,
julgue os itens subsequentes.

O RSVP (resource reservation protocol) é um protocolo de roteamento que permite que seja feita a reserva de recursos de QoS e determina em quais enlaces essa reserva deve ser feita.

Alternativas
Comentários
  •  O RSVP não é um protocolo de roteamento. Ele é apenas um protocolo de reserva de recursos, que opera no lugar de um protocolo de transporte. 

    Mais informações podem ser encontradas em: 

    http://www.gta.ufrj.br/grad/anteriores98/rsvp-aluizio/rsvp.htm

  • RSVP

    É um protocolo desenvolvido para permitir que as aplicações requisitem diferentes QoS para seus fluxos de dados. Para isso, dois pré-requisitos devem ser observados:
      1 - Elementos de redes, tais como roteadores, devem adequar-se aos mecanismos de controle de qualidade de serviço para garantir a entrega dos pacotes de dados;
      2 - A aplicação deve estar capacitada a fornecer os parâmetros ideais de QoS.

      O RSVP não é um protocolo de roteamento, trabalhando em conjunto com este. É usado por uma aplicação para requisitar uma qualidade de serviço específica da rede. O protocolo atua tanto em máquinas do usuário quanto em roteadores, responsabilizando-se, nesse caso, a estabelecer e manter as condições para o serviço requisitado.

  • Daí a importância de se ter uma noção de inglês para fazer a sua prova
    Traduzindo O RSVP (resource reservation protocol) = Protocolo de Reserva de Recursos, ou seja, não é protocolo de roteamento. Já dá para matar a questão por aí.
    Bons estudos ;) 
  • ERRADO.   Complemento.

    Segundo Tanenbaum(2011,p.262),"Em sua forma mais simples, o RSVP utiliza roteamento por multicast com spanning trees, como discutido anteriormente. (...) O algoritmo de roteamento não faz parte do RSVP."


    **Portanto, o RSVP,apesar de utilizar roteamento multicast c/ spanning tree, não é um protocolo de roteamento, tanto é que nem possui algoritmos de roteamento como parte de sua estrutura.


    TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. Redes de Computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011.