-
Sonda vesical de demora é usada
quando é necessário que o paciente permaneça com ela longos períodos na bexiga,
para controlar o volume urinário, possibilitar a eliminação da urina em
pacientes imobilizados, inconscientes ou com obstrução, em pós-operatório de
cirurgias urológicas.
Na sondagem vesical de demora é
utilizada a sonda de Foley, na masculina normalmente é utilizada a de número 16
ou 18 e na feminina a de número 14 ou 16. Logo, a primeira afirmativa é verdadeira.
Não se deve fazer a reeducação
vesical, antes da retirada do cateter. A reeducação vesical é destinada para
casos específicos como lesão medular, bexiga neurogênica. Logo, a segunda afirmativa
está incorreta.
Não se deve realizar a lavagem do
cateter, na suspeita de obstrução. Na suspeita de obstrução, realizar a troca
de todo o sistema. A lavagem do cateter pode ser feita somente nos casos de
obstrução por coágulo no pós operatório imediato de cirurgias da urologia.
Logo, a terceira afirmativa é verdadeira.
Para o cateter vesical de demora não
há uma rotina de troca estabelecida, têm-se como procedimento ideal a
realização de avaliações constantes, para que se detecte em tempo hábil
presença de sinais que indiquem a troca de todo o sistema. As principais
indicações para a troca do cateter são: formação de resíduos, sepsis, febre de
origem desconhecida, obstrução da luz do cateter ou tubo coletor, suspeita ou
evidências de incrustações no lúmen do cateter, contaminação do cateter por
manuseio e instalação inapropriada, desconexão acidental, mau funcionamento,
deteriorização do cateter, tubo ou saco coletor e evidência de piúria. Logo, a
quarta afirmativa é incorreta.
Resposta C
Bibliografia
Potter PA, Perry AG. Fundamentos de
enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
Magalhães SR, Melo EM, Lopes VP et
al. Evidências para a prevenção de infecção no cateterismo vesical: revisão
integrativa. Rev enferm UFPE on line., Recife, 8(4):1057-63, abr., 2014.
-
Remover todo o sistema somente quando ocorrer: obstrução do cateter ou do tubo coletor, suspeita ou evidência de incrustações na superfície interna do cateter, violação ou contaminação do cateter e do sistema de drenagem, mau funcionamento do cateter e febre sem outra causa conhecida.
Não fazer reeducação vesical, antes da retirada do cateter.
Tamanho das sondas: Neonatal 4-6 French; pediátricas 6-10 French; Adulto 12-24 French;
-
Remover todo o sistema somente quando ocorrer: obstrução do cateter ou do tubo coletor, suspeita ou evidência de incrustações na superfície interna do cateter, violação ou contaminação do cateter e do sistema de drenagem, mau funcionamento do cateter e febre sem outra causa conhecida.
Não fazer reeducação vesical, antes da retirada do cateter.
Tamanho das sondas: Neonatal 4-6 French; pediátricas 6-10 French; Adulto 12-24 French;
-
Sonda vesical de demora é usada quando é necessário que o paciente permaneça com ela longos períodos na bexiga, para controlar o volume urinário, possibilitar a eliminação da urina em pacientes imobilizados, inconscientes ou com obstrução, em pós-operatório de cirurgias urológicas.
Na sondagem vesical de demora é utilizada a sonda de Foley, na masculina normalmente é utilizada a de número 16 ou 18 e na feminina a de número 14 ou 16. Logo, a primeira afirmativa é verdadeira.
Não se deve fazer a reeducação vesical, antes da retirada do cateter. A reeducação vesical é destinada para casos específicos como lesão medular, bexiga neurogênica. Logo, a segunda afirmativa está incorreta.
Não se deve realizar a lavagem do cateter, na suspeita de obstrução. Na suspeita de obstrução, realizar a troca de todo o sistema. A lavagem do cateter pode ser feita somente nos casos de obstrução por coágulo no pós operatório imediato de cirurgias da urologia. Logo, a terceira afirmativa é verdadeira.
Para o cateter vesical de demora não há uma rotina de troca estabelecida, têm-se como procedimento ideal a realização de avaliações constantes, para que se detecte em tempo hábil presença de sinais que indiquem a troca de todo o sistema. As principais indicações para a troca do cateter são: formação de resíduos, sepsis, febre de origem desconhecida, obstrução da luz do cateter ou tubo coletor, suspeita ou evidências de incrustações no lúmen do cateter, contaminação do cateter por manuseio e instalação inapropriada, desconexão acidental, mau funcionamento, deteriorização do cateter, tubo ou saco coletor e evidência de piúria. Logo, a quarta afirmativa é incorreta.