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ID
2134771
Banca
CS-UFG
Órgão
CELG/D-GO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A ética possui um conjunto de regras morais, denominado “moralidade comum”. Um dos elementos desse conjunto é a ajuda mútua, que pode ser definida como a ação de

Alternativas
Comentários
  • Stoner e Freeman (1999) falam de uma moralidade comum, que se aplica aos nossos problemas e às situações cotidianas. Entretanto, os autores alertam que, no contexto das organizações, nem sempre a prática estará em harmonia com a moralidade comum.

     

    Citando o exemplo que a ajuda mútua dificilmente será uma prática quando se trata de ajudar uma organização concorrente. Outro exemplo seria a de- missão de um empregado, nem sempre como uma prática que se baseia no respeito pelas pessoas.

  • Gabarito: A 

    http://www.psicologiamsn.com/2013/09/kant-etica-moral.html

    A matéria da proposição prática consiste no fim que objetivamos a realizar, sendo que a proposição prática é universal, ou seja, um fim ao qual todos os outros fins estejam subordinados. Ao considerar a matéria das máximas, o imperativo categórico exige a compatibilidade dos fins propostos nas máximas com o que é um fim em si mesmo, a pessoa. Assim a segunda fórmula do imperativo categórico é exposta: “Age de maneira a tratar a humanidade, tanto na tua pessoa, quanto na pessoa de todos os outros, sempre ao mesmo tempo como um fim, jamais como um meio” (KANT, 1964, p.92).

    Forma e matéria são duas características complementares de uma máxima, já a determinação completa de uma máxima se dá através da consideração da forma juntamente com a consideração da matéria da máxima. Todavia, vale ressaltar que essa junção não é alcançada através apenas da união das duas fórmulas anteriores, pois a pessoa enquanto um fim em si mesma traz algo subjacente à noção de um imperativo categórico que, entretanto, não é evidenciado na primeira fórmula do imperativo categórico.

    Assim, ao exigir que o homem não trate a si mesmo nem aos outros como um instrumento para atingir os fins, mas como um fim em si mesmo, expõe que as leis universais as quais subordinam nossas máximas, de acordo com a primeira fórmula do imperativo categórico, tem de ser oriunda em nossa vontade para que cada pessoa possa legislar através de suas máximas. Deste ponto a junção entre forma e matéria das máximas tem como resultado a terceira fórmula do imperativo categórico – que contém em si as duas formulações anteriores: “fazer tudo a partir da máxima de sua vontade, como uma vontade que pudesse ao mesmo tempo ter a si mesma como objeto enquanto universalmente legislante” (KANT, 1964, p. 95).