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O trigger funciona de forma transparente no banco de dados. Ele é invocado quando o comando definido nele é executado. Essa transparência muitas vezes é utilizada até em questões de auditoria, pois ele é acionado automaticamente.
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As triggers, que contém PL/SQL, são acionadas automaticamente a partir de um evento que representa uma ação sobre ela.
Esses eventos estão relacionados a comandos insert, update e delete.
Uma trigger pode chamar uma stored procedure. Uma stored procedure pode chamar outra stored procedure.
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NÃO FO*&¨?% CESPE
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O que me impede através de PL/SQL invocar uma Trigger?
Eu, hein...
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Os gatilhos não podem ser invocados explicitamente, como se fossem procedimentos armazenados ou funções. Por definição, essas estruturas são disparadas quando é verificada a ocorrência de um evento específico, definido no momento da criação do gatilho.
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Por meio da linguagem PL/SQL, é possível invocar explicitamente um trigger.
Questão errada. Está na documentação oficial da Oracle[1]:
A trigger is a named PL/SQL unit that is stored in the database and can be invoked repeatedly. Unlike a stored procedure, you can enable and disable a trigger, but you cannot explicitly invoke it. While a trigger is enabled, the database automatically invokes it—that is, the trigger fires—whenever its triggering event occurs. While a trigger is disabled, it does not fire.
Bora acordar, galera, vamos parar de floodar comentários com base em achismos.
Fonte:
[2] https://docs.oracle.com/cd/E11882_01/appdev.112/e25519/triggers.htm#LNPLS2001
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O gatilho/trigger, ao contrário da função, não é acionado pela invocação do usuário, mas sim a partir de algum evento. Por isso, pode ser usado para procedimentos de auditoria, por exemplo, devido à sua transparência ao usuário do DB.