SóProvas


ID
2152480
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Guarulhos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O Mercosul continua em crise pela passagem da presidência rotativa do bloco. A reunião de seus sócios fundadores, realizada nesta quinta-feira (04.08.2016) em sua sede de Montevidéu, terminou sem qualquer avanço ou consenso. A reunião permitiu a “constatação de que não houve consenso em torno do tema da presidência pro tempore”, disse o vice-chanceler paraguaio a jornalistas depois do encontro. A crise no Mercosul prolonga-se desde junho, sem sinal de solução. Na última sexta (29.07.2016), o Uruguai deu por encerrada sua gestão na presidência rotativa, sem anunciar a transferência do posto a qualquer um dos sócios do bloco.

(G1, 04.08.2016. Disponível em: <http://goo.gl/NBZQux> . Adaptado)

A principal motivação para essa crise é

Alternativas
Comentários
  • "Coordenadores do Mercosul se reúnem para tentar solucionar crise

    Transferência da presidência pro tempore do bloco deve ser solucionada.
    Pela ordem, Venezuela deveria assumir, mas países se opõem."


    http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/08/coordenadores-do-mercosul-se-reunem-para-tentar-solucionar-crise.html

    Resp. : 'D'

  • FALTA DIPLOMACIA

     

    Venezuela: decisão de não passar presidência do Mercosul é 'desespero de burocratas'

    Chanceler venezuelana acusa a Tríplice Aliança (Brasil, Argentina e Paraguai) de tentar 'destruir' bloco. Países-membros decidiram que liderança será compartilhada

    por Redação RBA publicado 14/09/2016 15:41

     

     

    Delcy Rodríguez: 'Governos de Argentina, Paraguai e Brasil violam legalidade da organização'

     

    Opera Mundi – O governo da Venezuela rechaçou hoje (14) a decisão dos países-membros do Mercosul de não repassar à nação a presidência temporária do bloco e afirmou que a pretensão de Brasil, Argentina e Paraguai de “destruir” a organização é  reflexo de “intolerância política e desespero de burocratas”.

    Em sua conta no Twitter, a chanceler venezuelana, Delcy Rodríguez, afirmou que a Venezuela, “no exercício pleno da Presidência Pro Tempore, e no resguardo de seus tratados, rechaça a declaração da Tríplice Aliança”, em referência aos governos de Brasil, Argentina e Paraguai.

     

    Os governos de Brasil, Paraguai e Argentina, no entanto, se opuseram à passagem justificando que a Venezuela passa por problemas de instabilidade econômica e política.

    Além do Brasil, os governos do Paraguai e da Argentina se manifestaram a respeito da Presidência do bloco.

    Segundo nota divulgada pelas chancelarias dos dois países, “a declaração reflete o consenso alcançado por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai para facilitar o funcionamento do Mercosul e para coordenar as negociações com outros países e grupos de países, assim como os passos a seguir para assegurar o equilíbrio de direitos e obrigações no processo de adesão da Venezuela, atento a que esse país não tenha incorporado normativa essencial do Mercosul em sua legislação nacional”.

     

    http://www.redebrasilatual.com.br/mundo/2016/09/venezuela-diz-que-decisao-de-nao-passar-presidencia-do-mercosul-ao-pais-e-desespero-de-burocratas-4939.html

     

    LETRA D

  • :(

     

  • Algumas questões de Atualidades é sorte saber a notícia.

  • é a merda da Maduro que ferrou tudo, tudo quea esquerda põe a mão acaba em ruina

  • Em 2012, o Brasil presidido por Lula e Dilma; a Argentina, por Cristina Kirchner e o Uruguai, por José Mujica incluiram a Venezuela no Mercosul, violando o Tratado de Assunção (que criou oficialmente o Mercosul). Somente o Paraguai foi contra. 

  • Outra questão que não guarda grandes dificuldades para quem leu a aula com atenção. Por conta da instabilidade política da Venezuela, que inclusive já estava suspensa do bloco, Brasil, Paraguai e Argentina se opuseram a permitir que a Venezuela pudesse presidir o Mercosul.

    Resposta: D

  • O Mercosul está comprometido há algum tempo. A situação econômicas dos países participantes tem sofrido reverses e, por vezes, a entrada de produtos de um país no mercado interno de outro a baixo preço pode desorganizar a produção daquele que recebe os produtos. Foi o que aconteceu com a produção de refrigeradores na Argentina na medida em que aqueles importados do Brasil tinham preços mais competitivos. A unidade do bloco tem sido bastante comprometida e as crises em nada ajudam. Este é o caso da crise pela passagem da presidência rotativa do bloco em agosto de 2016. 

    Os dados necessários para o conhecimento do assunto estão disponíveis em arquivos de mídia digital. Uma das alternativas indica a razão da crise 

    A) INCORRETA- Além de não haver problemas com o governo Temer que, até 31 de agosto de 2016 era provisório, o presidente argentino Maurício Macri não representava ideais de extrema esquerda 

    B) INCORRETA – Como já foi apontado na entrada do comentário, a situação econômica dos países participantes não era favorável . No entanto, é fato que havia dificuldade para o estabelecimento de acordos

    C) INCORRETA - O Mercosul não tem como objetivo a eliminação de fronteiras nem de estabelecer um acordo como o Espaço Schengen da Europa . Ao menos não a curto prazo. 

    D) CORRETA- Segundo os critérios da presidência rotativa, a presidência deveria ser passada à Venezuela mas, Brasil, Argentina e Paraguai discordam em função da situação de instabilidade política na Venezuela e discordância ideológica com o governo de Nicolás Maduro 

    E) INCORRETA – Não foi proposto acordo comercial do bloco Mercosul com os EUA. Portanto, não há “ estágio avançado de negociações" em pauta 

    Gabarito do Professor: Letra D.