Em meados dos anos 60, publicam-se os resultados
do Relatório Coleman, estudo empírico de grande
envergadura, realizado nos EUA a pedido de suas
instâncias governativas. Segundo Brooke (2010), tal
documento trazia como um dos objetivos conhecer se
haveria uma distribuição desigual de qualidade entre
as escolas e se essas desigualdades condicionavam
as oportunidades educacionais dos alunos. Um dos
importantes resultados desta pesquisa foi que: