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Muito pelo contrário :
Brasil recebeu U$ 74 mi de investimento em tecnologias da educação.
Em cinco anos, Brasil foi o que mais recebeu investimentos privados na área na América do Sul, seguido do Chile e Argentina.
Desde 2011, o Brasil recebeu investimentos privados de U$ 74 milhões em 28 empresas para o desenvolvimento de tecnologias para educação. Na América do Sul, o Brasil é o país que lidera esse tipo de investimento, mas recebeu apenas 1,6% de todo o investimento privado feito em todo o mundo no período.
Levantamento feito pelo Boston Consulting Group (BCG) mostra que, desde 2011, o investimento privado em tecnologias para educação tem crescido em ritmo de 32% ao ano no mundo, passando de U$ 1,5 bilhão para U$ 4,5 bilhões, em 2015. Sendo que 97% desses investimentos está concentrada em apenas cinco países: Estados Unidos (que recebeu 77% de todo o investimento), China (9%), Índia (5%), Canadá (3,2%) e Reino Unido (1,8%).
“O Brasil recebe menos investimento privado em tecnologias educacionais quando comparado a outros países devido a uma série de fatores como, por exemplo: a falta de maturidade do mercado de capital de risco, a dificuldade de acessar o potencial e mensurar resultados de algumas tecnologias e a carência de uma política de tecnologia educacional explícita”, disse Andrea Beer, diretora do BCG.
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Meu QC ta doido, olha o texto que ele me manda para essa questão.
"" EXCERTO 1
A desigualdade de renda continua aumentando nos países ricos, mas caiu na América Latina na última década, afirma um estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Hoje, nos países da OCDE, os 10% mais ricos ganham 9,6 vezes mais do que os 10% mais pobres. Nos anos 80, a proporção era de sete vezes mais e, na década de 2000, de 9,1.
A partir de meados dos anos 2000, as desigualdades de renda também aumentaram em grandes economias emergentes, como China, Rússia, Indonésia e África do Sul.
Já a maioria dos países da América Latina, “particularmente o Brasil”, vem reduzindo, desde o final dos anos 90, as diferenças de renda, afirma a organização.
Segundo dados da OCDE, houve um aumento de cerca de 11% no coeficiente Gini médio de 22 países da organização. Enquanto, no Brasil, o coeficiente Gini apresentou uma queda de cerca de 8%.
No entanto, a queda na desigualdade de renda na América Latina desacelerou a partir de 2010.
(BBC Brasil, 21/05/2015, com adaptações.) "
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Meu QC ta doido, olha o texto que ele me manda para essa questão.
"" EXCERTO 1
A desigualdade de renda continua aumentando nos países ricos, mas caiu na América Latina na última década, afirma um estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Hoje, nos países da OCDE, os 10% mais ricos ganham 9,6 vezes mais do que os 10% mais pobres. Nos anos 80, a proporção era de sete vezes mais e, na década de 2000, de 9,1.
A partir de meados dos anos 2000, as desigualdades de renda também aumentaram em grandes economias emergentes, como China, Rússia, Indonésia e África do Sul.
Já a maioria dos países da América Latina, “particularmente o Brasil”, vem reduzindo, desde o final dos anos 90, as diferenças de renda, afirma a organização.
Segundo dados da OCDE, houve um aumento de cerca de 11% no coeficiente Gini médio de 22 países da organização. Enquanto, no Brasil, o coeficiente Gini apresentou uma queda de cerca de 8%.
No entanto, a queda na desigualdade de renda na América Latina desacelerou a partir de 2010.
(BBC Brasil, 21/05/2015, com adaptações.) "