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Adiamento da vacinação:
- Após tratamento com imunossupressores ou altas doses de corticoesteróides até três meses após o tratamento;
- Após transfusões sangüíneas ou de hemoderivados , pois os anticorpos podem neutralizar o efeito vacinal. Deve-se aguardar de 6 a 8 semanas para reiniciar o esquema de vacinação;
- Em doença aguda febril grave, para que os sinais e sintomas da doença não sejam confundidos ou atribuídos com possíveis efeitos adversos da vacina.
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d)Antecedente familiar de convulsão ou morte súbita ( Se fosse manisfetado a convulsão sim seria possivel de adiamento)
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Adiamento da vacinação Situações para o adiamento da administração de um imunobiológico:
• Usuário de dose imunossupressora de corticoide – vacine 90 dias após a suspensão ou o término do tratamento.
• Usuário que necessita receber imunoglobulina, sangue ou hemoderivados – não vacine com vacinas de agentes vivos atenuados nas quatro semanas que antecedem e até 90 dias após o uso daqueles produtos.
• Usuário que apresenta doença febril grave – não vacine até a resolução do quadro, para que os sinais e sintomas da doença não sejam atribuídos ou confundidos com possíveis eventos adversos relacionados à vacina.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014.
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Adiamento da vacinação:
- Após tratamento com imunossupressores ou altas doses de corticoesteróides até três meses após o tratamento;
- Após transfusões sangüíneas ou de hemoderivados , pois os anticorpos podem neutralizar o efeito vacinal. Deve-se aguardar de 6 a 8 semanas para reiniciar o esquema de vacinação;
- Em doença aguda febril grave, para que os sinais e sintomas da doença não sejam confundidos ou atribuídos com possíveis efeitos adversos da vacina.