- ID
- 2196271
- Banca
- FUNIVERSA
- Órgão
- IF-AP
- Ano
- 2016
- Provas
- Disciplina
- Engenharia Agronômica (Agronomia)
- Assuntos
-
- Bioquímica da Transmissão Gênica
- Bioquímica em Agronomia
- Bioquímica para Áreas Agrárias
- Cultura dos Cereais
- Culturas
- Defensivos Agrícolas e Fertilizantes na Engenharia Agronômica (Agronomia)
- Fisiologia Vegetal
- Genética Básica
- Genética do Melhoramento Vegetal
- Genética em Engenharia Agronômica
- Morfologia Vegetal
O uso de cultivares de Milho híbrido geneticamente
modificados, os transgênicos, vem crescendo muito no
Brasil, atualmente está próximo dos 90% da área cultivada.
Surgiram cultivares para controle de pragas (Bt), de plantas
daninhas (Roundup Ready-RR® ou Glufosinato de
Amônio-GA) e eventos piramidados (com mais de um gene
resistente de Bt e para resistência a herbicidas). Em 2010
foi aprovado pela Comissão Técnica Nacional de
Biossegurança-CTNBio um milho híbrido com 5 eventos
transgênicos piramidados, sendo 3 genes de interesse Bt e
2 genes de interesse RR® e GA. Esse evento piramidado
para resistência à herbicida visa a facilidade do manejo,
controle e evita o surgimento de plantas daninhas
resistentes. Plantas com o gene de resistência ao GA
possuem tolerância ao herbicida Glufosinato de Amônio, que
nas plantas daninhas atua na inibição da formação da
glutamina. Plantas com o gene de resistência ao RR®
possuem tolerância ao herbicida Glifosato, que nas plantas
daninhas atua no bloqueio da atividade da enzima
5-enolpiruvilshiquimato-3-fosfato sintase (EPSPs). Uma das
vantagens do lançamento do milho híbrido com 2 genes
piramidados para resistência à herbicida é