. Infecções relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) precoce de provável origem materna Infecção cuja evidência diagnóstica (clínica/laboratorial/microbiológica) ocorreu nas primeiras 48 horas de vida com fator de risco materno para infecção.
Definem-se como fatores de risco materno:
• Bolsa rota maior ou igual a 18 horas;
• Cerclagem;
• Trabalho de parto em gestação menor que 37 semanas;
• Procedimentos de medicina fetal nas últimas 72 horas;
• Infecção do trato urinário (ITU) materna sem tratamento ou em tratamento a menos de 72 horas;
• Febre materna nas últimas 48 horas. Segundo BLANCO (BLANCO,1998), “Corioamnionite” caracteriza-se por febre materna >37,8ºC, na ausência de outro foco infeccioso, e dois ou mais dos seguintes parâmetros: Taquicardia materna (maior que 100bpm), taquicardia fetal ( maior que 160bpm), dor ou desconforto uterino persistente, líquido amniótico de odor fétido, leucocitose ( maior que 15000 leucócitos).
• Colonização pelo estreptococo B em gestante, sem quimioprofilaxia intra-parto, quando indicada. (CDC, 2010).
Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) tardia de origem hospitalar Infecção cuja evidência diagnóstica (clínica/laboratorial/microbiológica) ocorre após as primeiras 48 horas de vida.