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ID
2196493
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Para a prevenção da infecção da corrente sanguínea associada ao acesso venoso, são recomendados “pacotes de medidas” que, quando implantados em conjunto, resultam em melhorias da assistência mais substanciais. Leia as frases abaixo, e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F) e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo. São componentes do pacote do cateter venoso central (CVC):
( ) Higiene das Mãos.
( ) Antissepsia com Polivinilpirrolidona Iodo (PVP-I).
( ) Precauções máximas de Barreira na passagem do cateter.
( ) Escolha do sítio de inserção adequado, com obrigatoriedade para a veia carótida nos casos de cateteres não tunelizados.
( ) Reavaliação diária da necessidade de manutenção do cateter, com pronta remoção daqueles desnecessários.

Alternativas
Comentários
  • Questão desatualizada, CADERNO 4 Anvisa 2017 recomenda.PVPI para preparo da pele.

    Preparo da pele.

    4. Realizar fricção da pele com solução a base de álcool: gliconato de clorexidina > 0,5%, iodopovidona

    – PVP-I alcoólico 10% ou álcool 70%7,33-35. (I)

    • Tempo de aplicação da clorexidina é de 30 segundos enquanto o do PVPI é de 1,5 a 2,0

    minutos. Indica-se que a aplicação da clorexidina deva ser realizada por meio de movimentos

    de vai e vem e do PVPI com movimentos circulares (dentro para fora). (III)

    • Aguarde a secagem espontânea do antisséptico antes de proceder à punção. (III)

    • A avaliação de necessidade de permanência do cateter deve ser diária.
    • Remover o cateter periférico tão logo não haja medicamentos endovenosos prescritos se caso nesse meio tempo o mesmo não tenha sido utilizado nas últimas 24 horas.
    • O cateter periférico instalado em situação de emergência com comprometimento da técnica asséptica deve ser trocado por conseguinte tão logo quanto possível.
    • Remover por fim, o cateter periférico na suspeita de contaminação, complicações ou mau funcionamento.
    • Rotineiramente o cateter periférico não deve ser trocado logo após um período inferior a 96 h. A decisão de estender a frequência de troca para prazos superiores ou quando clinicamente indicado dependerá da adesão da instituição às boas práticas recomendadas nesse documento, em conclusão: avaliação rotineira e frequente das condições do paciente, sítio de inserção, integridade da pele e do vaso, duração e tipo de terapia prescrita, local de atendimento, integridade e permeabilidade do dispositivo, integridade da cobertura estéril e estabilização estéril.
    • Em contraste com pacientes neonatais e pediátricos, não trocar o cateter rotineiramente. Além disso, é imprescindível que os serviços garantam as boas práticas recomendadas neste documento, tais como: avaliação rotineira e frequente das condições do paciente, sítio de inserção, integridade da pele e do vaso, duração e tipo de terapia prescrita, local de atendimento, integridade e permeabilidade do dispositivo, integridade da cobertura estéril e por fim estabilização estéril.