(F) As principais complicações são: oclusão e infecção do enxerto, hemorragia interna ou externa e perda do membro por trombose secundária.
As principais complicações pós-operatórias são o derrame e a recorrência de estreitamento na artéria tratada, denominada de reestenose, especialmente em pacientes que fumam.
Pacientes que foram submetidos à endarterectomia ficam sujeitos a alguns sintomas e sinais temporários, como rouquidão, tosse, dificuldade de engolir e formigamento na face ou na língua e, normalmente, desaparecem em até 30 dias após o procedimento.
Problemas comuns após endarterectomia de carótida são o aparecimento de nova disfunção neurológica, a instabilidade hemodinâmica e a insuficiência respiratória.
(F) Consiste na substituição da porção da carótida por um enxerto de tecido.
Endarterectomia é um procedimento cirúrgico, em que ocorre remoção da placa de aterosclerose que está bloqueado a artéria, restaurando o fluxo sanguíneo”.
As principais indicações para a endarterectomia são pacientes sintomáticos com estenose ≥ 50% e em assintomáticos com estenose ≥ 60%.
(V) Trata-se da retirada de um ateroma da carótida, geralmente na bifurcação desse vaso.
(V) O acidente vascular encefálico é uma das complicações específicas pós-operatórias da ECA.
HENRIQUE, M. D et al. ANGIOPLASTIA E ENDARTERECTOMIA CAROTÍDEA: RISCOS E BENEFÍCIOS DURANTE O PROCEDIMENTO E PÓS-OPERATÓRIO. Rev. Ciênc. Saúde Nova Esperança – Jun. 2014;12(1):104-9
Endarterectomia de carótida: retirada de placa de ateroma da carótida. Essa placas são formadas no interior da artéria por gordura e cálcio.
As complicações são:
Risco de morte, IAM, AVCH, AVCI, convulsão e cefaleia, lesões de nervos cranianos, arritmias cardíacas, hematoma no pescoço, TVP,