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Não entendi essa assetiva: "Requisitos com características não funcionais quantificam determinados aspectos do comportamento", desde quando portabilidade quantifica algum comportamento. Para "portabilidade" não funcional, por exemplo, eu não vejo como o objetivo é medir o comportamento. Se alguém souber explicar por favor me infome.
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@Daniel, para avaliar os requisitos não-funcionais, geralmente, são utilizados critérios quantitativos. Para avaliar a portabilidade de um sistema pode-se avaliar, por exemplo, a quantidade de plataformas-alvo, número de chamadas dependente de cada plataforma, etc...
acho que no livro do sommerville tem uma lista com esses exemplos
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Que base os requisitos de software fornecem para as atividades gerenciais?
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Bruno, creio que a questão fala de gerenciar o desenvolvimento de sofware e dessa forma para acompanhar, quantificar, ver o progresso e outras atividades de natureza gerencial os requisitos são essenciais. Não dá para gerenciar um projeto sem ter uma noção do que está sendo feito e o que é feito é para atender aos requisitos.
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Requisitos não funcionais devem ser quantificados, ex: desempenho deve ser medido em transações por segundo; armazenamento deve ser medido em MB, GB...Usabilidade deve ser medido em número de cliques do mouse para realizar determinada tarefa, então está correta a alternativa que afirma que requisitos não funcionais são quantificados.
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Acho que a terceira assertiva se refere quando um requisito não funcional deve fazer algo em determinado tempo, ou aguentar alguma capacidade X etc.
Ex: O cliente deve esperar no maximo 4 segundos para a base de dados carregar.
O sistema deve suportar até 1000 usuarios simultaneos, mais que isso o sistema deve ser desligado.