O processo Análise Orientada a Serviço possui os seguintes subprocessos:
1 - Definir Escopo da Análise;
2 - Identificar Sistemas Existentes;
3 - Identificar Entidades de Negócio e Fluxos de Informação;
4 - Modelar Serviços Candidatos.
Definir o Escopo da Análise
Para estabelecer apropriadamente o escopo da análise é necessário que os requisitos de negócio que se deseja atender estejam completamente definidos e maduros. Isto significa uma clara definição dos processos de negócio que devem estar documentados com detalhes suficientes. Esta documentação de processos de negócio será usada como ponto de partida do processo descrito no subprocesso Modelar Serviços Candidatos.
Identificar Sistemas Existentes
Sistemas existentes que serão afetados pelo escopo da análise precisam ser identificados. A análise orientada a serviço não determina como exatamente os seriços irão encapsular a lógica legada. Entretanto, o conhecimento de sistemas afetados oferece pistas que podem ajudar a levantar considerações práticas relativas a restrições, autonomia, etc.
Identificar Entidades de Negócio e Fluxos de Informação
Para estabelecer apropriadamente o escopo da análise é necessário que os requisitos de negócio que se deseja atender possuam modelo de dados definidos e maduros. Isto significa uma clara definição do fluxo de informação que devem estar documentados com detalhes suficientes.
Modelar Serviços Candidatos
A atividade de Modelagem de Serviços é o principal passo da fase de Análise Orientada a Serviços. Nesta fase, são identificadas operações candidatas que devem ser agrupadas segundo seu contexto lógico, dando origem a serviços candidatos. Eventualmente, os serviços candidatos podem ser combinados em modelos de composição para formar a solução orientada a serviços.
A fase de Análise Orientada a Serviço, descrita na seção 6.3, é dedicada a produzir definições conceituais de serviços chamados candidatos a serviços.
FONTE: https://goo.gl/1KYtlL