a) um conjunto de obrigações de mudanças sobre alimentação;
(O capítulo 5 examina fatores que podem ser obstáculos para a adesão das pessoas às recomendações deste guia – informação, oferta,
custo, habilidades culinárias, tempo e publicidade – e propõe para sua superação a combinação de ações no plano pessoal e familiar e no plano do exercício da cidadania.)
b) destinado para doenças específicas;
c) para todos os brasileiros, incluindo profissionais de saúde;
d) para ser utilizado apenas nas unidades de saúde;
(Almeja-se que este guia seja utilizado nas casas das pessoas,
nas unidades de saúde, nas escolas e em todo e qualquer espaço
onde atividades de promoção da saúde tenham lugar, como
centros comunitários, centros de referência de assistência
social, sindicatos, centros de formação de trabalhadores e
sedes de movimentos sociais)
e) o resgate da valorização da alimentação brasileira e cardápio basicamente de hortaliças.
(O capítulo 2 enuncia recomendações gerais sobre a escolha de alimentos. Estas recomendações, consistentes com os princípios orientadores deste guia, propõem que alimentos in natura ou minimamente processados, em grande variedade e predominantemente de origem vegetal, sejam a base da alimentação.)