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Resposta A
RESOLUÇÃO: A ideia era reduzir a tensão entre as classes devido à impossibilidade de vislumbrar objetivos congruentes e covergentes entre o proletariado e as elites urbanas e rurais. Preocupados com o avanço das ideologias revolucionários no seio do movimento popular, as elites trataram de se valer desta retórica para justificar o emprego da violência contra aqueles que insistiam numa conduta de enfrentamento, como eram os casos dos anarco-sindicalistas brasileiros no início do século XX, ainda antes do ocaso da 1ª República.
http://www.escritaglobal.com.br/2016/12/enem-2016-2-dezembro-resolucao-ciencias_85.html
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A questão aborda a relação entre patrão e empregado (sem especificar o ambiente em que ela se dá) no início do Brasil República, considerando-a como sucessora das relações escravistas vigentes até pouco antes. Segundo essa interpretação, o patrão apresentar-se-ia como “juiz” e “pai”, humanizando seus laços com o subordinado para mascarar a desigualdade social existente entre as duas partes. Resposta: A
http://www.curso-objetivo.br/vestibular/resolucao_comentada/enem/2016-2/enem2016-2_1dia.pdf
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Tá aí um tipo de questão que eu penso seriamente se cairá esse ano.
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Tem que adivinhar a questão que o ENEM quer como certa, pois o que garante da LETRA C está errada?
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Letra A
Essa politica de conciliação superficial fomentou a luta de classes no Brasil, que sem garantia ao trabalhador e com as primeiras organizações operarias sendo fundadas em Sao Paulo e Rio de Janeiro, essas desigualdades estouraram em grandes movimentos populares como a Greve Geral de 1917 e a Revolta da Vacina ainda em 1904 que mostraram que as incongruências sociais nao podiam ser remediadas com pequenas conciliações.
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Questão tranquila, basicamente interpretação de texto e um pouco de conhecimento de história e classes sociais.
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A PROVA DE HUMANAS DO ENEM É CRÍTICA SOCIAL.
REPETE COMIGO.
A PROVA DE HUMANAS DO ENEM É CRÍTICA SOCIAL.
ESTÁ NO EDITAL DA PROVA DO ENEM.
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Meu pensamento:
A) Correta. Perceba que essa relação criada pelas elites com seus funcionários ''ex-escravos'' é tida como uma relação paterna, de guia e juiz justamente para mascarar os abusos que ainda perpetuavam da epoca da escravidão. pensa comigo: os senhores davam uma condição mínima de tratamento e explorava o ex escravo só que justificava isso como um guia para ele ser inserido na sociedade, algo pro bem dele, ensinando como as coisas funcionam e etc e ele não poderia discutir, só tinha que acatar, justamente pq era algo pro ''bem dele''.. basicamente escravidão.
b) e D) incorreta. Gente, esse negócio de justiça do trabalho e leis trabalhistas só foram ganhar espaço de vdd no governo de vargas, antes disso os trabalhadores eram explorados dms.. e a questão ta falando da epoca da república ainda, bem antes.
c) incorreta. eles nao queriam aumentar eficiência ou algo do tipo, nas entrelinhas da questão e como eu comentei na resolução da A, oq eles queriam eram perpetuar a escravidão so que mascarada, essa relação era para subjulgar o outro e evitar reclamações ou questionamentos, por isso seria um ''pai''.
e) isso não iria compensar os prejuizos da quebra da escravidão, o estrago ja estava feito e eles ja haviam perdido dinheiro. oq eles queriam eram de certa forma continuar com aquele estilo de vida de explorar o atual trabalhador ( ex escravo) sem ter mínimos gastos, sem dar condição de trabalho e etc.. continuar tratando eles como escravos só que com salários baixíssimos e sem condições.. basicamente mudando nada ne..
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Letra B: eles queriam era que fosse lenta mesmo, além do mais justiça do trabalho só em vargas.
Letra C: A partir do momento em que o texto diz que o trabalhador e o patrão eram como pai e filhos, não tem como separar a esfera pública da privada.
Letra D: não existiam leis trabalhistas, além do mais o comando diz imagem criada, não atua fortemente no meio jurídico, mas sim social.
Letra E: Novamente impacto direto é no social, longe de econômia, além do mais nunca que a elite iria sair prejudicada numa sociedade burguesa.
#Resta letra A: eles buscavam persuadir para amenizar o conflito entre as classes de forma que os empregados fossem submissos aos patrões.