modelo cascata (Winston W. Royce, 1970) - clássico, abordagem sistemática, fases seguindo engenharia convencional. As fases têm início e término definidos. Faz revisão para avaliar se pode avançar para a próxima fase. Especificação, codigo e testes seguem uma
única disciplina rígida.
modelo espiral - (Barry Boehm, 1988) cascata + prototipação,
orientado a riscos, sentido horário do centro para fora, evolutiva inclusão de requisitos, sobreposição evolutiva durante quatro setores.
foco:aumentar a qualidade do planejamento em cada ciclo
Incremental - há dependência entre módulos (iterativo é independente); para desenvolver 1 módulo do sistema, o anterior deve estar 100%. Em cada ciclo atividades de análise de requisitos, projeto, implementação e teste possibilitam integração dos artefatos produzidos com os já existentes. Assim, o desenvolvimento evolui em versões, através da construção incremental e iterativa de novas funcionalidades, até o sistema estar completo
RAD - (James Martin, 1990) processo incremental mais curto de entre
modelagem e codigo. Gosta de metodologias ágeis, de forma que é recomendado em até 90 dias.
prototipo - produz representação visual das funcionalidades que
o software terá, permite avaliar as características e compreender sua usabilidade, trazendo maior velocidade de desenvolvimento e o envolvimento direto do usuário. Através deste modelo os desenvolvedores iniciam a especificação (requisitos) e
codigo das partes essenciais em um protótipo, adicionando melhorias até se tornar o produto final.