Umidade relativa do ar significa, em termos simplificados, o quanto de água na forma de vapor existe na
atmosfera no momento em relação ao total máximo que poderia existir, na temperatura observada. A umidade
do ar é mais baixa principalmente no final do inverno e início da primavera, no período da tarde, entre
12 e 16 horas. A umidade fica mais alta sempre que chove devido à evaporação que ocorre posteriormente,
em áreas florestadas ou próximas aos rios ou represa ou quando a temperatura diminui (orvalho). Existem
alguns problemas, decorrentes da baixa umidade do ar, como por exemplo: complicações alérgicas e respiratórias
devido ao ressecamento de mucosas, sangramento pelo nariz, ressecamento da pele, irritação dos
olhos, eletricidade estática nas pessoas e em equipamentos eletrônicos, aumento do potencial de incêndios
em pastagens e florestas. O Centro de Gerenciamento de Emergências observa diariamente os níveis de
umidade relativa do ar. Seguindo recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS), que estabelece
que índices inferiores a 60% não são adequados para a saúde humana, o Centro passou a adotar uma
escala psicrométrica que aponta os níveis de criticidade da umidade do ar, classificados em atenção (21 e
30%), alerta (12 e 20%) e emergência (Abaixo de 12%). Considerando as classificações do Cepagri, o CGE
é responsável por informar a Coordenadoria Municipal de Defesa Civil (Comdec) quando observados índices
inferiores a 30%. Com a diminuição destes valores, a COMDEC decreta estados de criticidade de baixa
umidade relativa do ar, levando em conta os níveis de atenção, alerta e emergência.
Fonte: http://www.cgesp.org/v3/umidade-relativa-do-ar.jsp
Em uma região, à temperatura de 26º C, na qual a pressão parcial do vapor da água no local é de 9 mmHg
e a pressão máxima de vapor é de 30 mmHg, podemos afirmar que ocorre, segundo a classificação mencionada
no texto, na seguinte situação: