SóProvas


ID
2265457
Banca
FCC
Órgão
TJ-AP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A Tribuna da Imprensa, do Rio de Janeiro, foi um jornal de ferrenha oposição a diversos presidentes, especialmente Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek e João Goulart. Este veículo chegou a integrar campanhas anti-Getúlio nas eleições presidenciais de 1950 e no denuncismo que resultou no suicídio desse presidente, em 1954. O seu proprietário e editor-chefe era

Alternativas
Comentários
  • Tribuna da Imprensa é um jornal brasileiro fundado em 27 de dezembro de 1949, no estado do Rio de Janeiro, pelo jornalista Carlos Lacerda.

    O nome do veículo deve-se à coluna Da Tribuna da Imprensa que Lacerda escreveu no Correio da Manhã de 1946 a 1949, quando foi afastado deste jornal mas manteve o direito ao nome.

  • Chega a dar medo kkkk.

     

    Bons Estudos guerreiros!!!

  • Pra quem gosta de história do Brasil foi fácil de matar, mesmo sem saber muito sobre o jornal. Lacerda foi oposição a tudo e a todos. Até à ditadura militar, que inicialmente ele apoiou contra o João Goulart, depois passou a ser contra também.

  • Assis Chateaubriand

    Jornalista, empresário e político. Chateaubriand foi um magnata das comunicações no Brasil entre o final dos anos 1930 e início dos anos 1960, dono dos Diários Associados, que foi o maior conglomerado de mídia da América Latina. Também responsável pela chegada da televisão ao Brasil, inaugurando em 1950 a primeira emissora de TV do país, a TV Tupi. Seu império teria sido construído com base em interesses e compromissos políticos, incluindo uma proximidade com o Presidente Getúlio Vargas

     

    Carlos Lacerda

    Jornalista e político brasileiro. Foi membro da União Democrática Nacional, vereador, deputado federal e governador do estado da Guanabara. Foi fundador, em 1949, e proprietário do jornal Tribuna da Imprensa, assim como criador da editora Nova Fronteira. Inimigo político de Getúlio Vargas, Carlos Lacerda foi o grande coordenador da oposição à campanha de Getúlio à presidência em 1950. Uniu-se a militares intervencionistas e aos partidos oposicionistas (principalmente a UDN) num esforço conjunto para derrubar o presidente Vargas através de acusações que publicava em seu jornal, Tribuna da Imprensa.

     

    Victor Civita

    Jornalista e empresário descendente de judeus italianos, nascido nos Estados Unidos e naturalizado brasileiro. Fundou a Editora Abril em 1950. Seu filho, Roberto Civita, assumiu a presidência do Conselho de Administração e do posto de Diretor Editorial do Grupo Abril[5] após sua morte, até maio de 2013 quando veio a falecer. Civita destacou-se por fazer o trabalho da empresa junto aos funcionários. Consta que teria pregado pessoalmente nos bondes de São Paulo cartazes dizendo: "Chegou O Pato Donald", quando do lançamento da primeira revista publicada pela editora.

     

    Irineu Marinho

    Foi um jornalista brasileiro. Após a Revolta da Armada (1893-1894), foi morar no Rio de Janeiro e conseguiu emprego no Diário de Notícias (de Rui Barbosa) como revisor. Passou por todas as funções, desde repórter até diretor. Trabalhou por um tempo também no jornal A Tribuna. Em seu estilo editorial incluem-se a defesa das causas nacionais e a crítica ao coronelismo. Em 1925 funda seu próprio veículo de comunicação, o jornal O Globo e o primeiro número circula em 29 de julho daquele ano.

     

    Júlio de Mesquita Filho

    Jornalista brasileiro, seguiu os passos de seu pai, Júlio de Mesquita, proprietário do jornal O Estado de S. PauloO Estado de S. Paulo é expropriado da família em 1940 e, somente em 1945, ante uma decisão do STF é devolvido a seus legítimos proprietários. Nos anos da República Nova (1946-1964), Mesquita Filho lidera seu diário nas lutas contra Vargas e seus seguidores, perfilando-se, ainda que assumindo uma postura crítica, à União Democrática Nacional. Em 1964 apoia o golpe militar que derrubou João Goulart, mas rompe com o "partido fardado" logo após a edição do Ato Institucional nº 2, de 1965.[2] A partir desse momento, Mesquita e seu "Estado" passam a uma crescente oposição ao regime dos generais.