Alguns dos processos fisiológicos estimuladas por giberelinas são descritos abaixo (Davies, 1995; Mauseth, 1991; Raven, 1992; Salisbury e Ross, 1992):
Estimular o alongamento do caule, estimulando a divisão celular. Estimula o florescimento em resposta a longos dias. Quebras de sementes em algumas plantas que necessitam de estratificação ou luz para induzir a germinação. Estimula a produção da enzima (alfa-amilase) na germinação de grãos de cereais para a mobilização de reservas de sementes. Induz a masculinidade em flores dióicas (expressão sexual). Pode causar partenocárpicos (sem sementes) no desenvolvimento do fruto. Pode retardar a senescência em folhas e frutas cítricas.
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Sim, caso ocorra uma mutação e a Giberelina deixe de ser produzida, provavelmente a planta não terá o seu caule alongado, dessa forma, portanto, pode se tornar anã.