1. Sempre que possível, evitar posicionar o indivíduo numa superfície corporal que esteja ruborizada.
O eritema indica que o corpo ainda não recuperou da pressão anterior e exige um intervalo de tempo maior entre pressões repetidas.
2. Manter a pele limpa e seca.
2.1. Utilizar um produto de limpeza da pele com um pH equilibrado.
3. Não massajar nem esfregar vigorosamente a pele que esteja em risco das úlceras por pressão.
Além de ser doloroso, esfregar a pele pode também provocar uma ligeira destruição tecidular ou uma reação inflamatória, especialmente na pele mais frágil dos idosos.
4. Desenvolver e implementar um plano individualizado de tratamento da incontinência.
4.1. Limpar a pele imediatamente após os episódios de incontinência
5. Proteger a pele da exposição à humidade excessiva através do uso de produtos barreira de forma a reduzir o risco de danos de pressão.
É importante referir que os danos na pele resultantes da humidade não são uma úlcera por pressão, mas que a presença desses danos pode aumentar o risco de desenvolvimento das úlceras por pressão.
6. Considerar a utilização de emolientes para hidratar a pele seca, a fim de reduzir o risco de dano da pele.
Fonte: Prevenção e Tratamento de Úlceras por Pressão: Guia de Consulta Rápida