GABARITO A
MORGAN (1996) trabalha de forma bem mais diferenciada, destrinchando as principais fontes de poder em quatorze pontos, que também são seguidos por BRITO & BRITO (2000). São eles:
Autoridade formal – um tipo de poder legitimado que é respeitado e conhecido por aqueles com quem se interage.
Controle sobre recursos escassos – toda organização depende, para perpetuar-se na sua existência, de um fluxo adequado de recursos, uma habilidade de exercer o controle sobre qualquer um desses recursos e pode, assim, oferecer importante fonte de poder.
Uso da estrutura organizacional, regras e regulamentos – estes instrumentos, em muitas situações, são o resultado e o reflexo de uma luta pelo controle político. Controle do processo de tomada de decisão – considerando as organizações como um sistema de tomada de decisões, o indivíduo ou grupo que possa agir de modo claro no processo de tomada de decisão tem o poder de exercer uma grande influência na organização.
Controle dos limites – monitorando e controlando as transações de interface bilaterais (grupos de trabalho, departamentos, organização e o ambiente dentre outros), as pessoas são capazes de obter considerável poder.
Habilidades de lidar com incerteza – organização implica certo grau de interdependência de tal forma que situações descontínuas ou imprevisíveis em algum lugar da empresa têm consideráveis implicações para o funcionamento das demais partes. A habilidade de lidar com essas incertezas dá ao indivíduo, grupo ou subunidade considerável poder no todo.
Controle da tecnologia – a tecnologia aumenta as habilidades humanas de manipular, controlar e impor-se sobre o ambiente.
Os outros estão aqui: https://augustoliska.files.wordpress.com/2010/03/o-poder-nas-organizacoes.pdf
Não tem como colocar todos por falta de espaço... e na boa... se você decorar isso tudo(vc é um gênio)e no mínimo você deve tá estudando pra auditor ou cargos afins.