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A flexibilidade do currículo é viabilizada pelas práticas pedagógicas
dos professores, articuladas ao projeto político-pedagógico da escola. Ao
considerar os conhecimentos prévios dos estudantes, o professor torna
possível a construção de novos saberes, ressignificando os saberes científicos
e os do senso comum. Nessa visão, os conhecimentos do senso comum são
transformados com base na ciência, com vistas a “[...] um senso comum
esclarecido e uma ciência prudente [...], uma configuração do saber” (SANTOS,
1989, p. 41), que conduz à emancipação e à criatividade individual e social.
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"(...) é preciso compreender que os conhecimentos escolares não se traduzem exclusivamente no conhecimento científico, mas também sofrem influências dos saberes populares, da experiência social, da cultura, do lúdico, do saber pensar que constituem o conjunto de conhecimentos e que, no currículo tradicional, sofrem processos de descontextualização, recontextualização, subordinação, transformação, avaliações e efeitos de relações de poder. (Currículo em Movimento da Educação Básica - Pressupostos Teóricos, pág. 76)
http://www.cre.se.df.gov.br/ascom/documentos/subeb/cur_mov/1_pressupostos_teoricos.pdf
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Resposta: Errada. Professor como conciliador do conhecimento.
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Quase nem acreditei que o CESPE teve coragem de cobrar essa questão.
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conhecimento científico não é verdade absoluta. Tanto é que a fronteira do conhecimento se expande ao longo do tempo acompanhada pelo avanço tecnológico. Um conhecimento científico é o MAIS ACEITO até que se prove o contrário.
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Errado, porque a verdade científica pode mudar com o tempo.