Segundo DSM-V, o transtorno bipolar incide ligeiramente mais em mulheres do que em homens, no entanto, a prevalência do trantorno depressisvo é bem maior que a do transtorno bipolar na população em geral, a prevalência do TB vai de 0,0 a 0,6, enquanto a depressão pode ir até 7%. Após crises é mais comum o paciente com TB voltar ao trabalho, e se ele tiver fases de hipomania sente que se torna até mais produtivo durante elas, inclusive omitindo do médico sua hipomania, já que não a vê como um problema. Isso se torna uma dificuldade na detecção do TB. A depressão maior é mais incapacitante para o trabalho, e perda de demais interesses na vida, isso somado a sua maior prevalência na população. Letra B
de acordo com o DSM-V na página 130
Indivíduos do sexo feminino são mais suscetíveis a estados de ciclagem rápida e mistos e a padrões de comorbidade que diferem daqueles do sexo masculino, incluindo taxas mais altas de transtornos alimentares ao longo da vida. Indivíduos do sexo feminino com transtorno bipolar tipo I ou tipo II têm maior probabilidade de apresentar sintomas depressivos. Também têm risco maior ao longo da vida de transtorno por uso de álcool do que os indivíduos do sexo masculino e uma probabilidade ainda maior de transtorno por uso de álcool do que indivíduos do sexo feminino na população em geral.
pag 137 do DSM-V quanto ao transtorno bipolar II
Enquanto a proporção de gênero para transtorno bipolar tipo I é igual, os achados sobre diferen- ças de gênero no transtorno bipolar tipo II são mistos, diferindo pelo tipo de amostra (i.e., registro, comunidade ou clínico) e país de origem. Há pouca ou nenhuma evidência de diferenças de gênero em indivíduos bipolares, enquanto algumas amostras clínicas, mas não todas, sugerem que o transtorno bipolar tipo II é mais comum no sexo feminino do que no masculino, o que pode refletir diferenças de gênero na busca de tratamento ou outros fatores
E de acordo com o DSM V muitas vezes é bastante dificil o diagnostico diferencial entre o transt bipolar e o depressivo maior:
Enquanto a proporção de gênero para transtorno bipolar tipo I é igual, os achados sobre diferen- ças de gênero no transtorno bipolar tipo II são mistos, diferindo pelo tipo de amostra (i.e., registro, comunidade ou clínico) e país de origem. Há pouca ou nenhuma evidência de diferenças de gênero em indivíduos bipolares, enquanto algumas amostras clínicas, mas não todas, sugerem que o transtorno bipolar tipo II é mais comum no sexo feminino do que no masculino, o que pode refletir diferenças de gênero na busca de tratamento ou outros fatores