Culturas Temporárias são aquelas sujeitas ao replantio após a colheita, ou seja, que devem ser plantadas a todo ano, após a colheita, geralmente em um curto período de tempo, isto é, sujeitas ao replantio após a colheita, possuindo período de vida muito curto entre o plantio e a colheita. Principais produtos agrícolas em dados. Culturas temporárias de ciclo curto – algodão herbáceo, alho, amendoim, arroz, aveia, batata, cebola, centeio, cevada, feijão, fumo, juta, milho, rami, soja, sorgo, tomate e trigo. Esse tipo de cultura também é conhecido como Cultura Anual.
Culturas Permanentes são aquelas que permanecem vinculadas ao solo e proporcionam mais de uma colheita ou produção. Normalmente atribui-se às culturas permanentes uma duração mínima de quatro anos. Ou seja, NÃO sujeitas ao replantio após a colheita, uma vez que propiciam mais de uma colheita ou produção, bem como apresentam prazo de vida útil superior a um ano, como por exemplo: laranjeira, macieiras, plantações de café, etc.
A economia do estado do Mato Grosso tem como principal atividade a agricultura, embora a pecuária e o extrativismo tenham bastante destaque. O Mato Grosso é o maior produtor de algodão e de soja do Brasil. É destaque também na produção de girassol. Os índices de produtividade no estado superam a média nacional, chegando a alcançar os níveis de produtividade da produção norte-americana. Toda essa produtividade é resultado de uma agricultura moderna, mecanizada e de precisão. Atualmente o Mato Grosso lidera produção agrícola na safra 2016/2017, sendo a soja e milho aparecendo como carro-chefe na região centro-oeste. O o maior produtor brasileiro de algodão continua sendo o Mato Grosso.
Fonte:
http://www.iaulas.com.br/site/arquivo/10920/textos/artigos/a-diferenca-entre-a-cultura-temporaria-e-a-permanente.html
https://www.colegioweb.com.br/agricultura/principais-produtos-agricolas-em-dados.html
http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/atividaderural.htm
http://iepec.com/mato-grosso-lidera-producao-agricola-na-safra-20162017/
http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2013/01/maior-produtor-brasileiro-de-algodao-perde-area-e-deve-colher-27-menos.html