Gabarito: Letra A.
Complementando
De acordo com o Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação.Brasília-DF.2014
2.5 Falsas contraindicações
São exemplos de situações que caracterizam a ocorrência de falsas contraindicações:
• Doença aguda benigna sem febre – quando a criança não apresenta histórico de doença grave ou infecção simples das vias respiratórias superiores.
• Prematuridade ou baixo peso ao nascer – as vacinas devem ser administradas na idade cronológica recomendada, com exceção para a vacina BCG, que deve ser administrada nas crianças com peso≥ 2 kg.
• Ocorrência de evento adverso em dose anterior de uma vacina, a exemplo da reação local (dor, vermelhidão ou inflamação no lugar da injeção).
• Diagnósticos clínicos prévios de doença, tais como tuberculose, coqueluche, tétano, difteria, poliomielite, sarampo, caxumba e rubéola.
• Doença neurológica estável ou pregressa com sequela presente.
• Antecedente familiar de convulsão ou morte súbita.
• Alergias, exceto as alergias graves a algum componente de determinada vacina (anafilaxia comprovada).
• História de alergia não específica, individual ou familiar.
• História familiar de evento adverso à vacinação (exemplo: convulsão).
• Uso de antibiótico, profilático ou terapêutico e antiviral.
• Tratamento com corticosteroides em dias alternados em dose não imunossupressora.
• Uso de corticosteroides inalatórios ou tópicos ou com dose de manutenção fisiológica.
• Quando o usuário é contato domiciliar de gestante, uma vez que os vacinados não transmitem os vírus vacinais do sarampo, da caxumba ou da rubéola.
• Convalescença de doenças agudas.
• Usuários em profilaxia pós-exposição e na reexposição com a vacina raiva (inativada).
• Internação hospitalar.
• Mulheres no período de amamentação (considere as situações de adiamento para a vacina febre amarela).
Gabarito: Letra A
De acordo com o Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação.Brasília-DF.2014
2.5 Falsas contraindicações
São exemplos de situações que caracterizam a ocorrência de falsas contraindicações:
a) Errada.
• Tratamento com corticosteroides em dias alternados em dose não imunossupressora.
• Uso de corticosteroides inalatórios ou tópicos ou com dose de manutenção fisiológica.
OBS: Nesse item somente nessas situações apresentadas acima é que são falsas contraindicações para o uso de corticoide.
b) Correta.
• Uso de antibiótico, profilático ou terapêutico e antiviral.
c) Correta.
• Antecedente familiar de convulsão ou morte súbita.
• História familiar de evento adverso à vacinação (exemplo: convulsão).
d) Correta.
• Ocorrência de evento adverso em dose anterior de uma vacina, a exemplo da reação local (dor, vermelhidão ou inflamação no lugar da injeção).
GAB. Letra A
Todas as alternativas descrevem falsas contraindicações, EXCETO letra A, pois trata-se de um caso especial em que usuários que fazem uso de terapia com corticosteroides devem ser vacinados com intervalo de, pelo menos, três meses após a suspensão da droga.
• É considerada imunossupressora a dose superior a 2 mg/kg/dia de prednisona ou equivalente para crianças e acima de 20 mg/kg/dia para adultos por tempo superior a 14 dias.
• Doses inferiores às citadas, mesmo por período prolongado, não constituem contraindicação.
• O uso de corticoides por via inalatória ou tópicos ou em esquemas de altas doses em curta duração (menor do que 14 dias) não constitui contraindicação de vacinação.
Situações que caracterizam a ocorrência de falsas contraindicações:
• Doença aguda benigna sem febre – quando a criança não apresenta histórico de doença grave ou infecção simples das vias respiratórias superiores.
• Prematuridade ou baixo peso ao nascer – as vacinas devem ser administradas na idade cronológica recomendada, com exceção para a vacina BCG, que deve ser administrada nas crianças com peso≥ 2 kg.
• Ocorrência de evento adverso em dose anterior de uma vacina, a exemplo da reação local (dor, vermelhidão ou inflamação no lugar da injeção).
• Diagnósticos clínicos prévios de doença, tais como tuberculose, coqueluche, tétano, difteria, poliomielite, sarampo, caxumba e rubéola.
• Doença neurológica estável ou pregressa com sequela presente.
• Antecedente familiar de convulsão ou morte súbita.
• Alergias, exceto as alergias graves a algum componente de determinada vacina (anafilaxia comprovada).
• História de alergia não específica, individual ou familiar.
• História familiar de evento adverso à vacinação (exemplo: convulsão).
• Uso de antibiótico, profilático ou terapêutico e antiviral.
• Tratamento com corticosteroides em dias alternados em dose não imunossupressora.
• Uso de corticosteroides inalatórios ou tópicos ou com dose de manutenção fisiológica.
• Quando o usuário é contato domiciliar de gestante, uma vez que os vacinados não transmitem os vírus vacinais do sarampo, da caxumba ou da rubéola.
• Convalescença de doenças agudas.
• Usuários em profilaxia pós-exposição e na reexposição com a vacina raiva (inativada).
• Internação hospitalar.
• Mulheres no período de amamentação (considere as situações de adiamento para a vacina febre amarela).
- Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação, MS, 2014