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A ética é definida como uma capacidade humana posta pela atividade vital do ser social; a capacidade de agir conscientemente com base em escolhas de valor, projetar finalidades de valor e objetivá-las concretamente na vida social, isto é, ser livre. Tratada como mediação entre as esferas e dimensões da vida social, e atividade emancipadora, a ética é situada em suas várias formas e expressão: a moral, a moralidade,a reflexão ética e a ação ética como exercício de liberdade ou, comoquer Lukács, como “ação virtuosa”, apontando-se para a conexão com a práxis política e para suas formas alienadas no âmbito da vida cotidiana (BARROCO, 2008a, p. 19).
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Para o método de Marx “a ética é uma parte, um momento da práxis humana em seu conjunto” (LUKÁCS, 2007, p. 72). Como tal, a ética dirige‐se à transformação dos homens entre si, de seus valores, exigindo posicionamentos, escolhas, motivações que envolvem e mobilizam a consciência, as formas de sociabilidade, a capacidade teleológica dos indivíduos, objetivando a liberdade, a universalidade e a emancipação do gênero humano.
http://www.cressrn.org.br/files/arquivos/8QQ0Gyz6x815V3u07yLJ.pdf
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A gênese da ação ética é dada pela liberdade, compreendida ontologicamente como uma capacidade humana inerente ao trabalho, tomado como práxis. (BARROCO, 2008, p.57)
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Gabarito A!
Embora momentânea, pode se estabelecer como mediação entre a singularidade de indivíduo moral e a sua dimensão humano‐genérica, objetivando‐ se como parte da práxis social.
Fonte:http://www.cressrn.org.br/files/arquivos/8QQ0Gyz6x815V3u07yLJ.pdf
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Barroco esclarece em seu no texto "Elementos éticos do Serviço Social" que para Marx "a ética é uma parte, um momento da práxis humana em seu conjunto."
http://www.cressrn.org.br/files/arquivos/8QQ0Gyz6x815V3u07yLJ.pd
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GABARITO: LETRA A
? A filosofia burguesa isola a ética do conjunto da práxis humana, o que provoca, por exemplo, uma falsa oposição entre moralidade e legalidade; isola a ética do conhecimento humano, abrindo a via ao pântano do irracionalismo (ética existencialista); isola-a da história, como, por exemplo, na atemporalidade da moral kantiana, ou, se reconhece suas vinculações, insere-a num niilismo relativista, limitando a ética à interioridade da decisão individual abstrata e criando um aparente dilema entre a ética interior e exterior (do sentimento e da obediência) (LUKÁCS, 2007a, p.73).
Fonte: https://periodicos.ufsc.br/index.php/politica/article/download/2175-7984.2011v10n19p275/19601
? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!