Na realidade as alternativas são diferentes entre si. Ora a expressão é CAo/CA, ora CA/CAo; o mesmo ocorre para o tempo, em que o mesmo aparece escrito de 2 formas distintas: (t-to) ou (to-t).
Reparem que ele pede a velocidade de degradação de A, então é como se A fosse um reagente (ele está sendo consumido com o decorrer da reação), podendo ter sua lei de velocidade escrita na forma: (-rA) = k*CA.
Além disso, para reações a V cte, temos que (-rA) = -dCA/dt
Assim, igualando as equações, temos que: k*CA = -dCA/dt a qual se transforma em -dCA/CA = k*dt.
A integração de dCA/CA é o ln(CA) com limites de integração de CAo até CA. Contudo, como na realidade deseja-se integrar -dCA/CA, o resultado dessa parcela da equação fica -ln(CA/CAo), que pela propriedade logarítmica é o mesmo que ln[(CA/CAo)^-1], causando uma inversão na fração.
Por fim, teremos como resultado para a equação: ln(CAo/CA) = k*(t-to).
Gabarito: Letra B