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Gabarito está A.
Eu marquei C, também não poderia?
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O gabarito é a letra A.
Uma função hash criptográfica é considerada praticamente impossível de inverter, isto é, de recriar o valor de entrada utilizando somente o valor criptografado. Por esse motivo, é uma das mais seguras. Os dados de entrada são chamados de mensagem e o valor criptografado é chamado de resumo.
Esse tipo de função é bastante comum, pois possui várias aplicações em segurança da informação, principalmente em assinatura digital, código de autenticação de mensagem (MACs), e outras formas de autenticação. Elas também podem ser utilizadas como funções hash, para indexar dados em tabelas hash, para impressão digital, para detectar dados duplicados ou identificar arquivos únicos, e como checksum para detectar corrupção de dados acidental.
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não
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Alberto, se sua resposta foi para mim, o que eu imagino que tenha sido, obrigado.
Ela com certeza irá me ajudar em questões semelhantes.
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Verdade, valeu Alberto. Esclareceu bastante rs
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Estranho é que, até onde sei, hash não armazena nada. Por favor corrijam se eu estiver errado.
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É a letra A sim. A senha vai criptografada em uma mensagem por chave simétria ou assimétrica. O Hash é um dispositivo de algorítimo de 20 bits que vai anxado à mensagem, E este não pode ser aberto a não ser por outro Hash identico gerado automaticamente pelo computador do destinatário.
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Vou tentar esclarecer...a questão quer apenas saber qual das alternativas representa uma forma segura de guardar informações, como usuário e senha em um banco de dados de controle de acesso simples, por exemplo.
A) CORRETA - Com a função de hash criptográfico você pode armazenar a senha no banco de dados de uma forma inteligível até para usuários que tenham acesso a essa base de dados, como para os administradores de um banco de dados, por exemplo. Se a senha fosse gravada no BD da forma como digitamos ela seria exibida para qualquer pessoa com acesso a essa base de dados e de maneira legível. Em síntese, é isso o que acontece quando cadastramos uma senha em determinado site, por exemplo:
1 - Cadastramos um usuário e digitamos a senha relativa a esta conta na caixa de texto
2 - O site executa uma rotina que gera um hash sobre aquela senha digitada na caixa e É ESTE HASH GERADO QUE SERÁ GRAVADO NA BASE DE DADOS
3 - Para acessarmos novamente nossa conta neste site, digitamos novamente o nosso usuário e senha
4 - O site verifica quem é o usuário e novamente executa uma rotina de hash sobre a senha que digitamos na caixa e compara se este hash gerado é igual ao hash que está gravado na base de dados relativa a este usuário
5 - Se o hash obtido através da senha digitada na caixa for igual ao hash da base de dados o acesso é liberado
Conclusão: com o hash criptográfico o que fica gravado (ou deveria ficar) na base de dados dos sites não é a nossa senha em claro e sim um digest da nossa senha. O ponto de falha desse mecanismo é você utilizar uma colisão de hash, ou seja, gerar um hash igual para duas mensagens (senhas) diferentes, o que é muito difícil dependendo do algoritmo de hash que esteja sendo utilizado.
Sendo assim as demais alternativas não fazem muito sentido, só estão ali para confundir.
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Uma função de dispersão criptográfica ou função hash criptográfica é uma função hash considerada praticamente impossível de inverter, isto é, de recriar o valor de entrada utilizando somente o valor de dispersão. Essas funções hash unidirecionais têm sido chamadas de "os operários da criptografiamoderna
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É o que ocorre no Linux, as "senhas" gravadas na pasta /passwords são apenas os resultados de alguma funçãõ hash sobre elas, as senhas. E não propriamente as senhas "puras".