O primeiro passo é a colheita que pode ser realizada através de necropsia.
O segundo passo é a fixação, que pode ser usado formaldeído, álcool, acido acético ou acido pícrico, que tem como objetivo interromper a morte programada da célula e manter como proporção de 30/1 em pelo menos 24 horas.
O terceiro passo é a desidratação, que tem como objetivo eliminar toda água existente na célula. Para isso se usa o etanol 70% até chegar ao 100%.
O quarto passo é a diafanização que tem como objetivo garantir que não existe mais água na célula. Nesse processo é usado o xileno, que torna miscível o tecido com a parafina.
O quinto passo é a inclusão, em que se utiliza a parafina quente no seu ponto de fusão (mais ou menos 45ºC).
O sexto passo é o corte, realizado pelo micrômetro, esse corte deve ser extremamente fino com aproximadamente 5µm.
O sétimo passo é o banho-maria em que a parafina derrete e cola na lâmina de vidro, que seria a montagem.
O oitavo passo é a coloração. Nesse processo é removido a parafina e hidratado o tecido que seria corado e desidratado rapidamente em álcool 70% a 100%.
Para finalizar o processo é realizada a montagem da lâmina, e deixando a mesma em bálsamo do Canadá para conservação do tecido.