Parátipo: Amostras ou espécimes adicionais (que não o holótipo) que servem como apoio na primeira descrição e nomeação de uma espécie de organismo vivo.
Exemplo: O parátipo do terópode Torvosaurus gurneyi Hendrickx & Mateus 2014 inclui o fémur esquerdo ML632, exposto no Museu da Lourinhã.
Neótipo: Amostra ou espécime de referência para a espécie, mas designado após a descrição original, devido ao holótipo original nunca ter sido designado ou ter sido perdido ou destruído.
Sintipo: Qualquer um dos vários espécimes que está listado numa descrição da espécie onde vários espécimes mas nenhum holótipo foi designado.
Lectótipo: Espécime escolhido para servir como espécime-tipo único selecionado a posteriori a partir de um conjunto de síntipos, quando o holótipo não foi designado.
Holótipo: Amostra ou espécime único que serve como referência base da primeira descrição e nomeação de uma espécie de organismo vivo. Por exemplo, o holótipo do saurópode diplodocídeo Kaatedocus siberi Tschopp & Mateus 2013 é o espécime SMA 0004 que inclui parte de crânio e vértebras cervicais de um único indivíduo, exposto no Saurier Museum Aathal, na Suíça .