“Pai taverneiro, filho barão, neto mendicante”.
O ditado popular acima mencionado já era conhecido nos tempos do Brasil escravista. Paradoxalmente, enquanto, por um lado, ilustrava a instabilidade financeira reinante durante a colônia e o império (o que dificultava que uma mesma família mantivesse por gerações o mesmo grau de posses), por outro lado, refletia também os mecanismos gerais de acumulação de capital e de diferenciação social naqueles contextos.
Sobre as características gerais da formação das elites do Brasil escravista, todas as afirmativas abaixo estão incorretas, EXCETO: