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ID
2423071
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A equipe de enfermagem é responsável pela inserção e manutenção de acessos venosos periféricos. Realizam cuidados técnicos recomendados a fim de prevenir e reduzir o risco de aquisição de infecções primárias de corrente sanguínea. Com relação aos cuidados relacionados à inserção e manutenção de cateteres periféricos, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • a troca do cateter periférico em adultos deve ocorrer no período de 72 a 96 horas e, nos casos de dificuldade de novas punções, deve-se avaliar o cateter, a integridade da pele, a duração e o tipo da terapia prescrita para a manutenção do mesmo.

  • Questão DESATUALIZADA!

    • A avaliação de necessidade de permanência do cateter deve ser diária.
    • Remover o cateter periférico tão logo não haja medicamentos endovenosos prescritos se caso nesse meio tempo o mesmo não tenha sido utilizado nas últimas 24 horas.
    • O cateter periférico instalado em situação de emergência com comprometimento da técnica asséptica deve ser trocado por conseguinte tão logo quanto possível.
    • Remover por fim, o cateter periférico na suspeita de contaminação, complicações ou mau funcionamento.
    • Rotineiramente o cateter periférico não deve ser trocado logo após um período inferior a 96 h. A decisão de estender a frequência de troca para prazos superiores ou quando clinicamente indicado dependerá da adesão da instituição às boas práticas recomendadas nesse documento, em conclusão: avaliação rotineira e frequente das condições do paciente, sítio de inserção, integridade da pele e do vaso, duração e tipo de terapia prescrita, local de atendimento, integridade e permeabilidade do dispositivo, integridade da cobertura estéril e estabilização estéril.
    • Em contraste com pacientes neonatais e pediátricos, não trocar o cateter rotineiramente. Além disso, é imprescindível que os serviços garantam as boas práticas recomendadas neste documento, tais como: avaliação rotineira e frequente das condições do paciente, sítio de inserção, integridade da pele e do vaso, duração e tipo de terapia prescrita, local de atendimento, integridade e permeabilidade do dispositivo, integridade da cobertura estéril e por fim estabilização estéril.

    • A avaliação de necessidade de permanência do cateter deve ser diária.
    • Remover o cateter periférico tão logo não haja medicamentos endovenosos prescritos se caso nesse meio tempo o mesmo não tenha sido utilizado nas últimas 24 horas.
    • O cateter periférico instalado em situação de emergência com comprometimento da técnica asséptica deve ser trocado por conseguinte tão logo quanto possível.
    • Remover por fim, o cateter periférico na suspeita de contaminação, complicações ou mau funcionamento.
    • Rotineiramente o cateter periférico não deve ser trocado logo após um período inferior a 96 h.

    Em contraste com pacientes neonatais e pediátricos, não trocar o cateter rotineiramente.

    "Cateteres com menor calibre causam menos flebite mecânica (irritação da parede da veia pela cânula) e menor obstrução do fluxo sanguíneo dentro do vaso. Um bom fluxo sanguíneo, por sua vez, ajuda na distribuição dos medicamentos administrados e reduz o risco de flebite química (irritação da parede da veia por produtos químicos)."

    "Em adultos, as veias de escolha para canulação periférica são as das superfícies dorsal e ventral (região anterior)

    dos antebraços. As veias de membros inferiores não devem ser utilizadas a menos que seja absolutamente necessário, em virtude do risco de embolias e tromboflebites26-29. (II)"

    Ele ainda orienta que deve-se "evitar" a região de flexão, mas não associa ao desenvolvimento de flebites:

    • Selecionar o cateter periférico com base no objetivo pretendido. Na duração da terapia. Na viscosidade do fluido. Nos componentes do fluido e nas condições de acesso venoso.
    • Não use cateteres periféricos para infusão contínua de produtos vesicantes, para nutrição parenteral com mais de 10% de dextrose ou outros aditivos que resultem em osmolaridade final acima de 900 mOsm/L, ou para qualquer solução com osmolaridade acima de 900 mOsm/L.
    • Para atender à necessidade da terapia intravenosa devem ser selecionados cateteres de menor calibre e comprimento de cânula. Cateteres com menor calibre causam menos flebite mecânica (irritação da parede da veia pela cânula) e menor obstrução do fluxo sanguíneo dentro do vaso. Um bom fluxo sanguíneo, por sua vez, ajuda na distribuição dos medicamentos administrados e reduz o risco de flebite química (irritação da parede da veia por produtos químicos).
    • Agulha de aço só deve ser utilizada para coleta de amostra sanguínea e administração de medicamento em dose única, sem manter o dispositivo no sítio.

    A estabilização do cateter deve ser realizada utilizando técnica asséptica.

    Não utilize fitas adesivas e suturas para estabilizar cateteres periféricos28,37. (III).

    a) É importante ressaltar que fitas adesivas não estéreis (esparadrapo comum e fitas do tipo microporosa não estéreis, como micropore®) não devem ser utilizadas para estabilização ou coberturas de cateteres.

  • Para não assinantes resposta correta letra A

  • desatualizada,não trocar no periodo inferior a 96 horas