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A fucsina fenicada, atuando a quente, vai corar todas as células bacterianas e outras estruturas presentes no esfregaço de vermelho (o calor vai derreter os lípidos de membrana, tornando-a permeável). O ácido diluído em álcool aplicados vão descorar todas as bactérias exceto as ácido-álcool resistentes, que permanecem coradas de vermelho pela fucsina. Assim, ao serem observadas após coloração e contraste, com azul de metileno, encontraremos as bactérias:
Ácido-álcool resistentes: coradas de vermelho.
Não ácido-álcool resistentes: coradas de azul
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também corante de Leishman, é usado em microscopia para colorir esfregaços de sangue. Ele fornece excelente qualidade de coloração. Geralmente é usado para diferenciar e identificar leucócitos, parasitas da malária e tripanossomas. É baseada em uma mistura metanólica de azul de metileno “policromado” (i.e. demetilado em vários corantes azures) e eosina. A solução estoque metanólica é estável e também serve ao propósito de fixar diretamente o esfregaço eliminando um passo de pré-fixação. Se uma solução de trabalho é feita por diluição com um tampão aquoso a mistura resultante é muito instável e não pode ser usada por muito tempo. A coloração de Leishman é nomeada devido a seu inventor, o patologista escocês William Boog Leishman. É similar e parcialmente substituível pelas colorações de Giemsa, Jenner e Wright (Ver mais detalhes na seção Vantagens e desvantagens e comparações abaixo). Como eles, é uma versão da coloração de Romanowsky.
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José Roberto, alguém perguntou sobre coloração de BAAR?
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Tem tem gente que viaja
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Aqui na minha região só se usam como corante hematológico o azul de cresil brilhante, aqui eu marcaria com certeza essa, pois até nas faculdades aqui ensinam que é este o corante correto. Nunca ouvir falar desse leishman.