Com o advento da fotografia e do cinema, no século XIX, a capacidade de reproduzir imagens e projetá-las e/ou divulgá-las surgiu em grande escala, para toda uma coletividade de pessoas, fazendo com que a reprodutibilidade técnica das formas simbólicas ganhasse uma proporção maior ainda. A partir desta reprodutibilidade serial e em massa, foi possível atingir uma parcela maior da população, criando uma integração entre os meios e a sociedade. No entanto, além desta possibilidade de integração, também surgem problemas relativos à "aura" da obra de arte. Ao estimular em níveis tremendos esta “cópia do real”, tais meios acabaram por se tornar os principais causadores da perda da “aura” da obra de arte, que, portanto, torna-se corriqueira e não mais algo único, digno de um pedestal.