O debate sobre a possibilidade de vírus em hardware ou de danos permanentes a componentes físicos seguiu quieto até que, em 2006, John Heasman mostrou como infectar placas PCI de rede e vídeo. Heasman apostou que tais ataques, embora possíveis, não seriam comuns. Isso porque, segundo ele, usuários são descuidados e criminosos não precisam depender de ataques complexos para criar vírus com alto poder de camuflagem e destruição
Usando a técnica de Heasman, um vírus consegue permanecer no computador mesmo depois da formatação ou da troca completa de um disco rígido. Qualquer novo dispositivo de armazenamento instalado pode ser imediatamente infectado.
Danos no hardware é uma questão improvável, já que os vírus de hoje não buscam mais danificar o sistema. Eles precisam do computador funcionando para realizar suas tarefas maliciosas. Já no caso de ataques específicos a certas organizações ou estruturas, a viabilidade dessa tarefa já não parece tão impossível.
Assertiva CORRETA.
Todo golpe possui um alvo. Esse algo pode ser uma ou mais pessoas. Geralmente, os vírus buscam infectar o máximo possível de computadores, mas existem casos onde eles são desenvolvidos pra se infiltrarem em sistemas específicos de determinadas empresas ou organizações, como o Stuxnet (pesquisa no google). Existem também vírus que operam em plataformas específicas, como os vírus para Windows, Linux, Mac OS, Android, etc.