Segundo Santos, na área “acesso à
universidade”, a maior frustração na década de 2000
foi a de que o objetivo de democratização do acesso
na maioria dos países não foi conseguido. Os fatores
de discriminação, sejam eles a classe, a raça, o sexo
ou a etnia, continuaram para fazer do acesso uma
mistura de mérito e privilégio. Isto posto, em vez de
democratização, houve massificação e uma forte
segmentação do ensino superior com práticas de
autêntico dumping social de diplomas e diplomados.
Sendo assim, propõe ideias mestras para pautar a
área de acesso. São elas: