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Realmente as técnicas melhoraram hoje as industrias poluem menos que antes com as nova estratégias, o problema é que houve um aumento no consumo como um todo da humanidade, o que acarreta aumento consequente da poluição e isto com certeza será uma dos elementos de reordenamento do território assim que o povo sentir a pressão da mãe natureza sobre a gente.
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Apesar de ter entendido o ponto e concordar com a questão, fiquei com dúvida a respeito do termo "reordenamento do território". Alguém saberia exemplificar?
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Otávio, acho que o que eles quiseram dizer com isso é que os países que fomentarem a energia limpa terão maior desenvolvimento tecnológico e poderio para tomar territórios para si. Mas também tá estranho. Forçaram um pouco a barra.
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@Otávio. O reordenamento do território acontecerá à medida que certas matrizes energéticas percam relevância enquanto outras ascendam, seja por determinação de governos seja por interesses privados. Por exemplo, hipoteticamente, imagine que a exploração de petróleo em alto mar perca relevância em detrimento da produção de etonal e de energia solar. Menos refinarias e estaleiros para embarcações de apoio serão construídos no Sudeste. A produção de cana-de-açúcar avança pelo interior, impactando os canais de distribuição de combustível e a ocupação do território. Parques solares são instalados no Nordeste, o que também vai influenciar a rede de distribuição...
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Certo
Um pouco mais sobre o assunto:
As metas do acordo:
O objetivo do acordo é limitar o aumento da temperatura em, no máximo, 2 graus em relação à era pré-industrial. A intenção é que seja feito um esforço para chegar a 1,5 grau. Para ficar abaixo de 2 graus, segundo especialistas, seria necessário redução de 40% a 70% entre 2010 e 2050.
O Acordo prevê que a primeira revisão obrigatória das metas seja feita em 2025. No entanto, especialistas alertam que a data pode ser muito tarde para garantir que a meta seja cumprida. Em 2020, os países devem comunicar suas estratégias para baixar emissões até 2050.
O acordo estabelece que os países ricos devem ajudar financeiramente os mais pobres a promoverem mudanças. O texto de Paris afirma que o mínimo anual deve ser US$ 100 bilhões e que novo patamar será estabelecido em 2025.
O governo brasileiro ratificou o Acordo de Paris em setembro do ano passado. Com isso, o país se comprometeu a cortar as emissões do país em 37% até 2025, e em 43% até 2030, tendo como base o ano de 2005
fonte: https://oglobo.globo.com/sociedade/sustentabilidade/china-uniao-europeia-reafirmam-compromisso-com-acordo-de-paris-21421587
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1ª parte - A China e a União Europeia adotaram políticas de geração de energia e de desenvolvimento de tecnologias limpas como estratégias para o cumprimento do acordo de Paris (2015) :
Após anos serem criticados pela ausência de tecnologias limpas e desídia aos pactos ambientais, desde 2010, a China investe em estudos e tecnologias. O acordo de Paris foi o impulso. No início de 2017, o gigante asiático anunciou que iria investir US$ 360 bilhões em energia renovável até 2020 e acabar com os planos para construir 85 usinas de carvão.
Inclusive há investimentos de empresas chinesas nessas áreas de pesquisa no Brasil (a State Grid Corporation).
CHINA: líder mundial na fabricação de células fotovoltaicas, que são utilizadas para a obtenção de energia solar.
E maior produtora de turbinas eólicas (ultrapassando os Estados Unidos, Japão e Austrália, que foram os pioneiros no desenvolvimento dessas tecnologias)
2ª parte - A competição entre países na geração de energia limpa poderá ser um dos elementos de reordenamento do território, da produção e da competitividade entre países no mundo globalizado.
A produção de energia limpa é um dos grandes desafios do capitalismo/ mundo moderno e traz consigo novas oportunidades de expansões territoriais, tendo em vista a necessidade de instalação de centro de pesquisa e produção de energia em lugares diferentes de onde, hoje, estão instaladas as indústrias e grandes cidades. Como turbinas eólicas e placas de células voltaicas podem ser instaladas nas cidades convencionais?
A tendência é que haja a expansão e a redistribuição territoriais e populacionais com base nos fatores de atratividade.
Fonte: http://cascavel.ufsm.br/tede//tde_busca/processaArquivo.php?codArquivo=6019
http://epocanegocios.globo.com/Tecnologia/noticia/2017/10/por-que-china-esta-liderando-revolucao-de-energia-renovavel.html
https://www.theguardian.com/environment/2018/jan/10/china-on-track-to-lead-in-renewables-as-us-retreats-report-says
https://futurism.com/china-new-world-leader-renewable-energy/
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Fiquei em dúvida na parte de reordenamento do território mas acertei.
Alternativa CERTA
"Quando você estiver na posse, EU VOU ESTAR LÁ!"
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Fala Gabarito Certo pro Trump que saiu do acordo de Paris.
Questão desatualizada.
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Lembrando que os estados unidos da america está fora dos acordo de paris.
https://oglobo.globo.com/sociedade/sustentabilidade/donald-trump-retira-eua-do-acordo-de-paris-sobre-clima-21423570
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A questão cita China e UE.
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Diferente dos Estados Unidos que, em 2017, anunciou a sua saída do Acordo de Paris sobre Mudanças Climáticas, China e União Europeia ratificaram o compromisso celebrado no tratado e se se comprometeram com a implementação total do acordo: cortes na emissão de gases-estufa, abandono gradativo da matriz energética fóssil, investimentos em tecnologias limpas e sustentáveis, além de fornecimento de auxílios para países mais pobres.
Como atualmente os países estão extremamente dependentes da matriz energética fóssil, o desenvolvimento de energia limpa por algumas nações pode se desdobrar em novas vantagens competitivas do mundo globalizado e no reordenamento do território, da produção e da competitividade entre os países.
Resposta: Certo
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A questão acima contém uma afirmação sobre o Acordo de Paris, na qual o candidato deve julgar os países participantes do acordo junto com os cumprimento dos objetivos contidos no mesmo.
Para responder a questão corretamente, é importante que o candidato saiba o que foi o Acordo de Paris, os objetivos desse compromisso firmado e os principais países que se comprometeram em cumprir as diretrizes contidas nesse pacto.
O Acordo de Paris, assinado em 2015, é um compromisso firmado por vários países do mundo que tem como objetivo central conter a grande emissão de gases do efeito estufa na atmosfera que vem aumentando o risco de um possível aquecimento global no Planeta.
Esse acordo foi assinado por 195 países e ratificados por 147 nações. Entre os principais países que concordaram em fazer parte do acordo estão a China - maior emissora de gases do efeito estufa - e os países da União Europeia - bloco econômico altamente industrializado e poluente -.
Para atingir os objetivos, países mais desenvolvidos que fazem parte do acordo vêm investindo massivamente em energias limpas na tentativa de conter a emissão de gases. A China, por exemplo, que atualmente utiliza 70% da sua energia por meio da queima do carvão, vem empregando esforços e investimentos na produção de energia solar e eólica, que são fontes de energia limpas e renováveis. Seguindo a mesma lógica, países da União Europeia também têm concentrado esforços para aprimorar tecnologias e diversificar sua base energética por meio de investimentos em energia solar e eólica.
Com esse investimento dessas potências mundiais em energias limpas e renováveis, a ideia é que esse mercado energético se expanda no mundo e alcance maior abrangência global, o que pode amenizar os impactos de um possível aquecimento global, além de estimular a concorrência e competitividade no mercado global através da venda de tecnologias de obtenção dessas fontes energéticas.
Portanto, a afirmação está CERTA.
Gabarito do Professor: CERTO.
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A China e a União Europeia adotaram políticas de geração de energia e de desenvolvimento de tecnologias limpas... e mesmo assim a China é o país que mais polui junto com os EUA.