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"No que se refere à confidencialidade, é necessário que o emissor tenha a chave pública do destinatário. Por meio de algoritmos apropriados, o documento é então cifrado de acordo com essa chave pública. A partir daí, o receptor usa a correspondente chave privada para a decifragem e consequente obtenção da informação.
Repare, porém, que qualquer pessoa que possuir a chave pública pode emitir a informação. Como então saber que esta vem, de fato, de determinada origem? Para isso, ou seja, para dar segmento ao aspecto da autenticidade, é necessário o uso de um procedimento ligeiramente semelhante: o emissor também faz uso da sua chave privada para cifrar a informação.
Com base nisso, o receptor deverá utilizar a chave pública do emissor para a decifragem. Perceba que, com isso, o destinatário terá certeza de que a informação que chegou a ele vem da origem esperada, pois somente esta possui a chave privada que cifrou o conteúdo."
Fonte: https://www.infowester.com/assincertdigital.php
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Gabarito está A.
A assinatura digital provê integridade, não repúdio e autenticidade.
O motivo de não poder ser a E também é porque não foi utilizada função hash?
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Caso um só pode ser decifrado com a chave privada de josé, só ele terá acesso a informação- CONFIDECIALIDADE GARANTIDA
Caso 2 só pode ser decifrado com a chave pública correspodente, chave da maria, não tendo como ter sido outra pessoa que cifrou a msg-AUTENTENCIDADE
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Opa Sávio,
Abstraindo uma resposta para o seu questionamento "O motivo de não poder ser a E também é porque não foi utilizada função hash?"
A afirmativa não deixa claro realmente se foi usada uma função hash. Ela apenas cita " II. Maria cifrou uma informação...". Ou seja, essa informação pode ser um hash ou a própria mensagem original. Sabemos que não é um método performático realizar a criptografia assimétrica sobre dados extensos, mas essa possibilidade, de fato, não pode ser descartada... embora não seja um procedimento usual.
Sabe-se que a função primordial do hash é garantir a integridade e, por meio da criptografia assimétrica, com o uso da chave privada do proprietário do documento, garante-se a autenticidade.
Logo, qdo a questão menciona "... que decifrou esta informação usando a chave pública de Maria" ela está se referindo ao fato de José comprovar a autenticidade do documento por meio da chave pública de Maria...
Por essa razão, letra A.
A resposta E não está errada, porém mais distante daquilo que a banca questiona... temos que aprender como a banca joga.
Um abraço.
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Lucc O.,
Obrigado pelas explicações.
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- Se o objetivo é garantir a confidencialidade, deve-se cifrar com a chave pública do RECEPTOR e decifrar com a chave privada do RECEPTOR!
- Se o objetivo é garantir a autenticidade, deve-se cifrar com a chave privada do EMISSOR e decifrar com a chave pública do EMISSOR!
Estratégia Concursos
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Comentários do prof. Diego do Estratégia (@professordiegocarvalho):
(I) No primeiro caso, garantiu-se a confidencialidade;
(II) No segundo caso, garantiu-se a autenticidade.
Letra A