-
POR QUE É ALTERNATIVA -(E)??
-
Gabarito: e.
Letra a): "Comprova-se a veracidade de uma correspondência oficial pela abrangência do tema." - Não necessariamente;
Letra b): "O uso de primeira pessoa do singular é desaconselhável para fins de formalidade discursiva." - Não há nenhuma previsão nesse sentido no Manual de Redação da Presidência;
Letra c): "O emprego de termos mais abstratos e de linguagem mais rebuscada é sinal de formalidade." - Com certeza não. O Manual de Redação da Presidência diz que as correspondências oficiais deverão caracterizar-se pela impessoalidade, uso do padrão culto de linguagem, clareza, concisão, formalidade e uniformidade;
Letra d): "Para fins do sigilo exigido por esse tipo de correspondência, deve-se primar pelos implícitos." - Mesma situação da leta C;
Letra e): "Deve-se primar pelo emprego de termos concretos, tema específico e tempo presente." - Gabarito.
-
Que respostas estranhas.......
-
O uso da primeira pessoa (singular ou plural) NÃO FERE a impessoalidade – o que a fere é o desrespeito ao emissor, ao destinatário ou ao assunto.
Não devem ser empregados no texto, segundo o Manual da Presidência:
– Linguagem rebuscada, ou informal (níveis de linguagem: culta – formal,
norma padrão – e coloquial – informal, não existe em redação ofcial; a
linguagem culta se divide em dois níveis: rebuscada e usual – apenas a
usual existe na redação ofcial);
– Regionalismo;
– Jargões (linguagem de uso restrito a determinada categoria/grupo; só é
compreendida dentro desse grupo), que não são sinônimos de linguagem técnica;
– Linguagem fgurada/Conotação.
POIS FERE O PRINCÍPIO DA CLAREZA
-
achei confusa ...
-
Gabarito E.
Tempo presente.
Uma linguagem mais rebuscada é sinal de informalidade.
-
Gabarito E
A alternativa (A) está errada, porque não é simplesmente a abrangência do tema que supostamente confirmaria a veracidade de uma correspondência. Há vários elementos de comprovação.
A alternativa (B) está errada, pois, como é o agente público que assina o documento, natural se faz o emprego da primeira pessoa do singular. Isso não compromete a impessoalidade que se requer de um documento oficial.
A alternativa (C) está errada, pois a linguagem deve ser objetiva, clara, simples e direta. Assim, não cabe linguagem abstrata ou rebuscada.
A alternativa (D) está errada, pois a linguagem deve ser objetiva, clara, simples e direta. Assim, devem-se evitar os implícitos.
A alternativa (E) é a correta, pois a linguagem deve ser objetiva, clara, simples e direta. Assim, o emprego de termos concretos, delimitação do tema (especificação) e emprego de tempo presente (atualidade) são elementos que reforçam a objetividade, impessoalidade, clareza na correspondência oficial.
Fonte: Décio Terror (Estratégia Concursos).
Tudo posso Naquele que me fortalece!
-
A) Comprova-se a veracidade de uma correspondência oficial pela abrangência do tema. Não necessariamente, pois vários outros elementos servem de comprovação.
B) O uso de primeira pessoa do singular é desaconselhável para fins de formalidade discursiva. O uso da primeira pessoa (singular ou plural) não fere a impessoalidade. O que fere é o desrespeito, impressões pessoais (tenho a honra de informar..), etc. Se o agente público que assina o documento, ele usa a primeira pessoa do singular.
C) O emprego de termos mais abstratos e de linguagem mais rebuscada é sinal de formalidade. A linguagem deve ser objetiva, clara, simples e direta
D) Para fins do sigilo exigido por esse tipo de correspondência, deve-se primar pelos implícitos. Igual a C).
E) Deve-se primar pelo emprego de termos concretos, tema específico e tempo presente. O emprego de termos concretos (clareza e impessoalidade, eu diria), tema específico (objetividade), emprego de tempo presente (clareza) são elementos de uma correspondência oficial.
-
Todas as explicações estão boas, entretanto, é mais simples do que parece.
Leia novamente: Assinale a alternativa que caracteriza adequadamente a elaboração de correspondência oficial com base nos exemplos.
Alternativa A - Caracteriza uma instrução de como deverá ser elaborada a correspondência? Não! É apenas uma afirmação, sendo errada ou não, não possui o indicativo estrutural de elaboração que precisamos, certo?
Alternativa B- É uma frase apenas dizendo o que não se deve fazer (o que não se deveria usar) porém muito vaga a ideia. Ok ñ se deve usar, mas cadê a característica estrutural que buscamos, não serve, independente de certo ou errado. Está vago.
Alternativa C- Igual a B porém sendo afirmativa, vaga e não nos dá nenhum indício estrutural.
Alternativa D- Repete a lógica da C, só para encher a linguiça.
Alternativa E - Aqui temos uma orientação direta - Deve- se!! e ai sim vc tem a estrutura descrita. Pense nas orientações que a banca nos dá, quando se trata de redação, ela pede para você explicar algo, opinar, escrever em 25 linhas, ou seja, ela passa toda a instrução adequada da elaboração da redação, de igual modo, a alternativa E está de acordo com: alternativa que caracteriza adequadamente a elaboração de correspondência oficial.
É MUITO MAIS INTERPRETAÇÃO DE TEXTO, QUE CONHECIMENTO TÉCNICO DE REGRA DE ELABORAÇÃO PARA FINS DE CORRESPONDÊNCIA OFICIAL, SÓ PRA ASSUSTAR.
Vejamos de outro modo. Vou inventar aqui um exemplo.
Assinale a alternativa que caracteriza as instruções em caso de incêndio.
Alternativa A - Em caso de incêndio não é bom usar as escadas.
Alternativa B- O extintor de pó químico não é para uso em eletrônicos.
Alternativa C- Em caso de incêndio- Acione o alarme localizado ao lado da porta de entrada, Desligue a chave elétrica geral, em caso de curto-circuito. Procure impedir a propagação do fogo combatendo as chamas no estágio inicial.
Utilize o equipamento de combate ao fogo disponível nas áreas comuns da edificação.
A única alternativa com instrução é a C.
-
C) O uso da primeira pessoa é permitido pois quem se refere é o cargo e não a pessoa.