A classe dos fazendeiros de café, que aliada às demais classes sociais nos diversos estados, governava o país em seu proveito, não se mantinha no poder pelas forças militares, como sucedeu em outros países sul-americanos.
Ela se conservava e se eternizava no governo graças a uma máquina eleitoral que se estendia por todo o país, mergulhando suas raízes na terra.
(FARIA; MARQUES; BERUTTI, 1997, p. 140-141).
O uso da máquina eleitoral, durante a Primeira
República, citada no texto, traz a seguinte
conseqüência: