Na Imunidade ativa a proteção é obtida
pela estimulação da resposta imunológica com a produção de anticorpos
específicos. Pode ser natural, quando adquire uma doença, é duradoura, pois há
estimulação das células de memória. A imunidade ativa artificial, é obtida pela
administração de vacinas, que estimulam a resposta imunológica, para que esta
produza anticorpos específicos como o caso da vacina contra o tétano.
A imunidade adquirida passivamente
é imediata, mas transitória, ou seja, não é duradoura. A imunidade passiva
natural é conferida a um indivíduo mediante a passagem de anticorpos maternos
por via transplacentária, por intermédio da amamentação pelo colostro e pelo
leite materno. Já a imunidade passiva artificial é feita com a administração
parenteral de soro heterólogo/homólogo ou de imunoglobulina de origem humana ou
de anticorpos monoclonais. Exemplo: soro antitetânico, antidiftérico,
antibotrópico e as imunoglobulinas específicas contra a varicela, hepatite B e
tétano, palivizumabe.
A imunidade inespecífica não
necessita de estímulos prévios e não tem período de latência. Ela é a linha de
frente da defesa do nosso organismo, capaz de impedir que a doença se instale.
Gabarito do Professor: Letra A
Bibliografia
Brasil. Ministério da Saúde.
Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças
Transmissíveis. Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação / Ministério da
Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das
Doenças Transmissíveis. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014.