A Rubéola é uma doença aguda, de
alta contagiosidade, transmitida pelo vírus do gênero Rubivirus da família
Togaviridae. A doença também é conhecida como “Sarampo Alemão".
No campo das doenças
infecto-contagiosas, a importância epidemiológica da Rubéola está representada
pela ocorrência da Síndrome da Rubéola Congênita (SRC) que atinge o feto ou o
recém-nascido cujas mães se infectaram durante a gestação. A infecção na
gravidez acarreta inúmeras complicações para a mãe, como aborto e natimorto
(feto expulso morto) e para os recém-nascidos, como malformações congênitas
(surdez, malformações cardíacas, lesões oculares e outras).
A vacina contra rubéola é
administrada junto com sarampo e caxumba, ou junto com sarampo, caxumba e varicela.
A vacina sarampo, caxumba e rubéola é apresentada sob a forma liofilizada, em
frasco monodose ou multidose, acompanhada do respectivo diluente. É composta
por vírus vivos (atenuados) das cepas Wistar RA 27/3 do vírus da rubéola,
Schwarz do sarampo e RIT 4385, derivada de Jeryl Lynn, da caxumba. Tem como
excipientes albumina humana, lactose, sorbitol, manitol, sulfato de neomicina e
aminoácidos.
Portanto, a vacina contra rubéola é
composto de vírus vivo atenuado.
Gabarito do Professor: Letra B
Bibliografia
http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/rubeola
Brasil. Ministério da Saúde.
Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças
Transmissíveis. Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação / Ministério da
Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das
Doenças Transmissíveis. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014.