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ID
2594005
Banca
IBADE
Órgão
IPERON - RO
Ano
2017
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

O nome do estado de Rondônia é uma homenagem a um dos principais desbravadores do interior brasileiro: Cândido Rondon. Entre as alternativas a seguir, assinale a que mais caracteriza esse desbravador.

Alternativas
Comentários
  • Rondon cumpriu essa missão abrindo caminhos, desbravando terras, lançando linhas telegráficas, fazendo mapeamentos do terreno e principalmente estabelecendo relações cordiais com os índios. (...) Manteve contato com muitas tribos indígenas, entre elas os Bororo, Nhambiquara, Urupá, Jaru, Karipuna, Ariquemes, Boca Negra, Pacaás Novo, Macuporé, Guaraya, Macurape.

     

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A2ndido_Rondon

  • Acrescentando:

    Rondon criou o SPILTN (Serviço de Proteção aos Índios e Localização dos Trabalhadores Nacionais), que procurava evitar os conflitos entre brancos e índios e visava a integração dos nativos à sociedade brasileira.

    Esse serviço tinha como lema: Morrer, se preciso for. Matar, nunca!


  • Letra "D"


    Descendente de índios bororo, guaná e terena, Cândido Mariano da Silva Rondon nasceu no Mato Grosso, em 5 de maio de 1865. Órfão de pai e mãe ainda criança pequena, foi criado por um tio que o enviou ao Rio de Janeiro para os estudos militares e “ser alguém na vida.” Em 1889, aos 24 anos de idade, Rondon foi nomeado ajudante do então major Antonio Ernesto Gomes Carneiro na Comissão de Linhas Telegráficas Estratégicas, no Mato Grosso. É com esse oficial (“o único chefe que eu tive”) que ele se definiu como uma das mais generosas figuras da Humanidade. O militar narrou para a escritora Ester de Viveiros, sua biógrafa no livro “Rondon conta sua vida”: “Gomes Carneiro se revelou o grande conhecedor do problema indígena, o nobre defensor dos donos das terras que atravessávamos, nossos irmãos das selvas. Proibiu, terminantemente, em cartazes que mandou afixar ao longo da linha telegráfica, que neles se atirasse, ainda que fosse para os assustar: “Quem dora em diante, tentar matar ou afugentar os índios de suas legítimas terras, terá de responder, por esse ato, perante a chefia da Comissão”. Rondon anotaria, mais tarde, em seu diário da selva que entre os anos de 1892 e 93, “fui, desde logo, estabelecendo o lema que nortearia todo o meu trabalho no sertão, em relação a nossos irmãos, os índios: “morrer, se necessário for; matar, nunca.”


    http://www.overmundo.com.br/overblog/quem-se-lembra-do-marechal-candido-rondon

  • Respondi a D com o riso preso e o coração pesado...

    ah, a história!

  • ORGULHO DE MORAR EM RONDÔNIA.

    RONDON GRANDE HOMEM.