Ao estudar a questão do planejamento na prática docente, Sandra M. Corazza afirma que “a ação pedagógica é uma forma de política cultural, exigindo por isso uma intervenção intencional que é, sem dúvida, de ordem ética. (...) implica respeito e responsabilidade para com esta nossa ação e para com os sujeitos dela integrantes, seus grupos sociais e suas culturas. (...) Então, como ir para a escola (significada como um território de luta por sentidos e identidades) e exercer uma pedagogia (entendida como uma forma de política cultural), sem planejar nossas ações? Ora, agir assim demonstraria que, no mínimo, não levamos muito a sério as responsabilidades pedagógicas e políticas do nosso trabalho!”.
(COFRAZZA, Sandra Mara. Planejamento de ensino como estratégia de política cultural. In: MO REI IRA, Antonio Flavio B. (Org.). Currículo: questões atuais. Campinas: Papirus, 1997, p. 121)
A partir das ideias exportas acima, pode-se afirmar que: