Charles John Huffam Dickens, foi o mais popular dos romancistas. Foi o mais popular dos romancistas ingleses da era vitoriana .
Quando Dickens começa a publicar os seus romances, tem à sua disposição um público formado pela revolução industrial. Londres , devido à explosão demográfica . A indústria têxtil servira de emprego para camponeses expulsos dos seus terrenos que ficam cercados criadores de ovinos.
Dickens conquistara o público burguês porque não se assumira nunca como um revolucionário.
* A escrita de Dickens é caracterizada por um estilo poético.
Romances de Dickens foram escritos mensal ou semanalmente,
tornava as histórias mais acessíveis.
* Aliar uma narrativa episódica a um romance coerente na sua totalidade, acompanhados
de ilustrações de vários artistas.
Os romances de Dickens eram, entre outros aspectos, obras de crítica social. Nas suas narrativas são tecidos comentários ferozes a uma sociedade que permitia a pobreza extrema, as más condições de vida e de trabalho e a estratificação social abrupta da era vitoriana, a par de uma empatia solidária pelo homem comum e uma atitude céptica em relação à alta sociedade.
A escrita de Dickens é hoje considerada excessivamente sentimentalista e melodramática.
Continua a ser um dos autores ingleses mais lidos e apreciados. Pelo menos cerca de 180 filmes e adaptações para televisão das suas obras documentam ainda o seu sucesso entre o público atual.
O seu conto "Canção de Natal l" é talvez a sua história mais conhecida.
Victor Hugo - romancista francês do século XIX (autor de Os Miseráveis).
Edmond Rostand - dramaturgo e poeta francês do século XIX (autor de Cyrano de Bergerac).
David Copperfield - mágico estadunidense do século XX (aparecia no Fantástico antes do Mister M).
Charles Dickens - vide o comentário do Wesley Lima.
Émile Zola - escritor francês dos séculox XIX e XX (autor de Geminal).