ID 2620600 Banca CONSULPLAN Órgão Câmara de Belo Horizonte - MG Ano 2018 Provas CONSULPLAN - 2018 - Câmara de Belo Horizonte - MG - Técnico de Enfermagem Disciplina Enfermagem Assuntos Cuidados de Enfermagem Em relação às medidas de prevenção de infecção da corrente sanguínea relacionadas à punção venosa, é correto afirmar que: Alternativas O cateter periférico pode ser reutilizado a cada tentativa de punção, desde que no mesmo paciente. Quando for necessária a remoção de pelos no local de inserção do cateter venoso, não devem ser utilizadas lâminas de barbear por aumentarem o risco de infecção. As punções em veias na cabeça de crianças menores de três anos devem ser evitadas por estarem associadas ao maior número de infecções nos sítios de punção. Para acesso venoso periférico, o uso de scalps, mesmo que por curta duração, está relacionado à maior taxa de complicações infecciosas se comparados aos cateteres confeccionados em poliuretano. Responder Comentários Quando for necessária a remoção de pelos no local de inserção do cateter venoso, não devem ser utilizadas lâminas de barbear por aumentarem o risco de infecção. Um novo cateter periférico deve ser utilizado a cada tentativa de punção no mesmo paciente, nunca deve ser reutilizado. A remoção dos pelos, quando necessária, deverá ser realizada com tricotomizador elétrico ou tesouras. Não utilizar lâminas de barbear, pois essas aumentam o risco de infecção. Portanto a alternativa B está correta. Para crianças menores de 03 (três anos) também podem ser consideradas as veias da cabeça. Caso a criança não caminhe, considerar as veias do pé. Ou seja, pode ser puncionado acesso venoso na cabeça em crianças menores de três anos. Não há evidências na literatura que tenham comparado as taxas de complicações infecciosas entre dispositivos com asas (scalp) e cânulas metálicas e os cateteres de politetrafluoretileno (PTFE) ou poliuretano, para acesso venoso periférico. Gabarito do Professor: Letra B Bibliografia Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Brasília: Anvisa, 2017.