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De acordo com este artigo: http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/custeioporabsorcao.htm
Parece que a primeira afirmação é verdadeira porque:
3. É o critério legal exigido no Brasil. Entretanto, nem sempre é útil como ferramenta de gestão (análise) de custos, por possibilitar distorções ao distribuir custos entre diversos produtos e serviços, possibilitando mascarar desperdícios e outras ineficiências produtivas.
E a segunda é falsa porque:
4. Os resultados apresentados sofrem influência direta do volume de produção.
Só que para melhorar o resultado é preciso aumentar o nível de atividade e, portanto, diminuir a capacidade ociosa.
Será isso mesmo?
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II – Pode-se melhorar o resultado operacional no custeio por absorção simplesmente diminuindo o nível de atividade, reduzindo os custos variáveis totais e aumentando a capacidade ociosa da empresa. – Seu eu diminuir o nível de atividade e aumentar a capacidade ociosa isso quer dizer que eu estou produzindo menos, sendo assim, minha base de rateio diminui, aumentando o custo unitário no rateio por absorção. Alternativa falsa.
Fonte: http://admcomentada.com.br/contabilidade/65-cesgranrio-petrobras-administrador2011/
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Pode-se melhorar o resultado operacional no custeio por absorção
simplesmente diminuindo o nível de atividade, reduzindo os custos
variáveis totais e aumentando a capacidade ociosa da empresa.
É justamente ao contrário! Quando aumentamos a produção diminuimos o custo fixo unitário, diminuindo o custo total e consequentemente melhorando o lucro. MAS apenas aumentar o nível de produção não quer dizer que venderá toda a produção. Por isso, que o aumento pode não ser real. E é por isso que a primeira parte está correta. O custeio por absorção não é indicado para análise gerencial, porém é a aceita pelo FISCO.
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questão fdp
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COLABORANDO
Custeio variável ==> (gerencial) = É MELHOR para fins de planejamento, tomada de decisão e controle, MAS não aceito pelo Fisco. Custeio por Absorção ==> (ou Integral) É aceito pelo FISCO, Contabilidade e Auditoria.
IMPORTANTE:
O Custo FIXO (TOTAL) NÃO DEVE SE ALTERAR em função de uma eventual diminuição na capacidade produtiva e aumento da ociosidade. Basta lembrarmos de um típico custo Fixo = Ex.: Aluguel da fábrica/TOTAL. Ele NÃO deixará de existir, e tampouco aumentará ou diminuirá em função da variação da produção ou capacidade ociosa ("PS. Acho q é isto").
Bons estudos.