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PROCEDIMENTO
1. Confira nas prescrições médica e de enfermagem, a indicação de realização do procedimento.
2. Leve a bandeja para o quarto do paciente e coloque-a na mesa auxiliar.
3. Explique o procedimento ao paciente.
4. Higieniza as mãos
5. Calce as luvas de procedimento
6. Escolha o local de acesso venoso, exponha a área de aplicação e verifique as condições das veias.
7. Garroteie o local a ser puncionado ( em adultos: a aproximadamente 5 a 10 cm do local da punção venosa), a fim de propiciar a dilatação da veia.
8. Faça a antissepsia do local com algodão embebido em álcool 70%, em movimentos circulares, do centro para as extremidades.
9. Mantenha o algodão seco ao alcance das mãos.
10. Tracione a pele para baixo, com o polegar, abaixo do local a ser puncionado.
11. Introduza o cateter venoso na pele, com o bisel voltado para cima, a um ângulo aproximadamente de 30 a 45º.
12. Uma vez introduzido na pele, direcione o cateter e introduza-o na veia.
13. Abra o cateter e observe o refluxo sanguíneo em seu interior.
14. Solte o garrote.
http://aenfermagem.com.br/materia/puncao-venosa/
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NÃO SE REALIZA DESINFECÇÃO DA PELE, SE REALIZA ANTISSEPSIA. PEGADINHA DO CESPE, TROCAR UM TERMO PELO OUTRO.
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De acordo com ANVISA:
4.1.3. Preparo da pele
1. Um novo cateter periférico deve ser utilizado a cada tentativa de punção no mesmo paciente28.
2. Em caso de sujidade visível no local da futura punção, removê-la com água e sabão antes da aplicação do antisséptico.
3. O sítio de inserção do cateter intravascular não deverá ser tocado após a aplicação do antisséptico (técnica do no touch). Em situações onde se previr necessidade de palpação do sítio calçar luvas estéreis.
4. Realizar fricção da pele com solução a base de álcool: gliconato de clorexidina > 0,5%, iodopovidona – PVP-I alcoólico 10% ou álcool 70%.
• Tempo de aplicação da clorexidina é de 30 segundos enquanto o do PVPI é de 1,5 a 2,0 minutos.
Indica-se que a aplicação da clorexidina deva ser realizada por meio de movimentos de vai e vem e do PVPI com movimentos circulares (dentro para fora).
• Aguarde a secagem espontânea do antisséptico antes de proceder à punção.
5. A remoção dos pelos, quando necessária, deverá ser realizada com tricotomizador elétrico ou tesouras. Não utilize laminas de barbear, pois essas aumentam o risco de infecção.
6. Limitar no máximo a duas tentativas de punção periférica por profissional e, no máximo, quatro no total.
• Múltiplas tentativas de punções causam dor, atrasam o início do tratamento, comprometem o vaso, aumentam custos e os riscos de complicações. Pacientes com dificuldade de acesso requerem avaliação minuciosa multidisciplinar para discussão das opções apropriadas.
FONTE: http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/3507912/Caderno+4+-+Medidas+de+Preven%C3%A7%C3%A3o+de+Infec%C3%A7%C3%A3o+Relacionada+%C3%A0+Assist%C3%AAncia+%C3%A0+Sa%C3%BAde/a3f23dfb-2c54-4e64-881c-fccf9220c373
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Realizar fricção da pele com solução a base de álcool: gliconato de clorexidina > 0,5%, iodopovidona – PVP-I alcoólico 10% ou álcool 70%.